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PRISÃO

1ª turma do STF julgará decisão que prendeu Bolsonaro nesta segunda

Sessão virtual da 1ª Turma, das 8h às 20h, decidirá se mantém a ordem de prisão decretada por Alexandre de Moraes.

Congresso em Foco

22/11/2025 | Atualizado às 9:27

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1ª Turma do STF julgará na próxima segunda-feira, 24, o referendo da decisão que decretou a prisão preventiva de Jair Bolsonaro. A sessão ocorrerá no formato virtual, com votação disponível entre 8h e 20h.

O referendo é necessário porque a ordem de prisão, cumprida no sábado (22), foi tomada de forma monocrática e precisa ser confirmada pelo colegiado da Turma, composta por cinco ministros.

A expectativa é que a prisão seja mantida, já que o colegiado tem formado maioria em decisões anteriores envolvendo o ex-presidente. Caso os ministros referendem a ordem, Bolsonaro continuará preso preventivamente na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, enquanto se aguarda a fase seguinte do processo, já próximo do trânsito em julgado da condenação de 27 anos e 3 meses na Ação Penal 2.668.

1ª turma do STF julgará na segunda decisão que prendeu Jair Bolsonaro.

1ª turma do STF julgará na segunda decisão que prendeu Jair Bolsonaro.Antonio Augusto/STF

Contexto da prisão

A ordem de prisão preventiva foi decretada no momento em que o processo penal que condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses se aproxima do trânsito em julgado. A decisão de Moraes afirma que o conjunto de fatos verificados - rompimento da tornozeleira, convocação de apoiadores para tumulto e risco concreto de fuga - evidenciou ameaça à aplicação da lei penal e à ordem pública, encerrando a possibilidade de Bolsonaro permanecer em prisão domiciliar.

A decisão aponta que a vigília convocada por Flávio Bolsonaro poderia obstruir a ação da Polícia Federal e da Polícia Penal do Distrito Federal.

Moraes também registra que aliados e familiares próximos, como Eduardo Bolsonaro e Alexandre Ramagem, deixaram o país recentemente para se furtar à aplicação da lei penal, o que, segundo ele, reforça o risco de evasão por parte do ex-presidente.

Além disso, o ministro resgatou informações anteriores do inquérito que identificaram um plano de fuga estruturado pela organização criminosa investigada.

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