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Pedro Campos: "Um dia de descanso basta para Deus, mas não para nós"

"Nós aprendemos lá no Gênesis que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo. E olhe que Ele é Deus. Nós somos meros mortais", afirmou.

Congresso em Foco

3/12/2025 16:26

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A Subcomissão da Escala 6x1 discutiu nesta quarta-feira (3) o parecer do relator Luiz Gastão (PSD-CE), que propõe manter a escala sob novas limitações e encaminhar o texto para votação nas próximas semanas. Durante o debate, o deputado Pedro Campos (PSB-PE) afirmou que a regulamentação precisa reconhecer o valor do descanso e disse que a referência está presente desde os textos bíblicos. Para ele, a discussão sobre jornada deve considerar que o tempo livre tem peso equivalente ao período trabalhado.

Ao iniciar sua intervenção, o parlamentar mencionou o relato do Gênesis como exemplo da importância do repouso. "Nós aprendemos lá no Gênesis que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo. E olhe que Ele é Deus. Nós somos meros mortais", afirmou. Ele acrescentou que "um dia de descanso talvez para Deus seja suficiente, para a gente não", destacando que, segundo a própria narrativa bíblica, descanso e trabalho têm valor equivalente.

Campos relacionou essa interpretação ao debate atual sobre a escala 6x1, observando que a proposta ganhou o apelido informal de "vida além do trabalho". Segundo ele, o dia de folga extra teria funções sociais e pessoais relevantes: permitir presença com a família, acesso a lazer e cultura, realização de atividades cotidianas e cuidado com saúde e finanças. "Aquele dia tem tanto valor quanto o dia que ele trabalha", disse, ao justificar a necessidade de reavaliar a distribuição do tempo na jornada semanal.

O deputado também tratou dos impactos das transformações tecnológicas no mercado de trabalho, especialmente os decorrentes da inteligência artificial. Para ele, eventuais ganhos de produtividade devem ser compartilhados com os trabalhadores na forma de mais tempo de descanso, sem redução salarial. Ele afirmou que a remuneração poderia ser preservada porque o aumento de eficiência compensaria a diminuição de horas trabalhadas.

Na parte final da fala, Campos comentou o trecho do relatório que aborda benefícios e incentivos fiscais concedidos a empresas. Segundo ele, tais incentivos só deveriam ser mantidos quando acompanhados de contrapartidas.

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