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Combate à pirataria

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Brasil não pode esperar

Tratamento mais duro a falsificadores é urgente.

Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE)

Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE)

Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD)

Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD)

Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC)

Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC)

Congresso em Foco

3/12/2025 | Atualizado às 17:45

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No Dia Nacional de Combate à Pirataria, é fundamental reforçar que esse crime vai além do impacto econômico: ameaça vidas, destrói empregos e fortalece organizações criminosas.

Os recentes casos de bebidas falsificadas com metanol evidenciaram a fragilidade da legislação atual, cujas penas brandas não intimidam falsificadores. Um alerta que a Associação Brasileira das Bebidas Destiladas (ABBD), Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC), e Associação Brasileira de Bebidas (ABRABE), vêm fazendo.

A aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto de lei que reconhece a falsificação de bebidas como crime hediondo foi um avanço importante. Agora, concluir a tramitação no Senado, em regime de urgência, é determinante para interromper a continuidade dessa prática criminosa.

Confiamos que os nossos senadores reconhecem a gravidade do problema, que atinge dezenas de setores, com impacto estruturante sobre a arrecadação fiscal, emprego formal, saúde pública e competitividade das empresas legais, gerando perdas de quase RS 500 bilhões para a economia brasileira. Por isso, faz um apelo para que o projeto de lei 5807/25 seja aprovado com celeridade, assegurando punição exemplar aos criminosos.

A proteção da vida, da saúde e da segurança do brasileiro não pode esperar.

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setor aeroespacial bebidas alcóolicas

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Combate ao Tráfico
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