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DEPUTADOS DO PL

Sóstenes e Jordy são alvos de operação da PF sobre cota parlamentar

Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no DF e no RJ por ordem do STF; suspeita é de fraude em contratos para aluguel de veículos.

Congresso em Foco

19/12/2025 | Atualizado às 8:22

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A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (19) a Operação Galho Fraco, que investiga um esquema de desvio de recursos públicos provenientes da cota parlamentar. A ação tem como alvos os deputados federais Sóstenes Cavalcante (RJ), líder do PL na Câmara, e Carlos Jordy (PL-RJ), ambos do Rio de Janeiro.

Ao todo, sete mandados de busca e apreensão são cumpridos no Distrito Federal e no Rio de Janeiro, por determinação do ministro Flávio Dino, do STF.

Sóstenes, líder do PL, e Carlos Jordy, ex-líder da oposição na Câmara, são alvos da PF.

Sóstenes, líder do PL, e Carlos Jordy, ex-líder da oposição na Câmara, são alvos da PF.Agência Câmara | Montagem Congresso em Foco

De acordo com a Polícia Federal, as investigações apontam que agentes políticos, servidores comissionados e particulares teriam atuado de forma coordenada para desviar recursos da cota parlamentar. O dinheiro público teria sido movimentado a partir de contratos falsos com locadoras de veículos, usados para simular despesas do mandato.

Após o pagamento das notas supostamente fraudulentas, os valores teriam sido ocultados e reinseridos no sistema financeiro, caracterizando indícios de lavagem de dinheiro. A PF apura ainda a existência de uma organização criminosa estruturada para manter o esquema em funcionamento.

O que é a cota parlamentar

A cota parlamentar é um benefício mensal custeado com recursos públicos, destinado a cobrir despesas vinculadas ao exercício do mandato, como passagens aéreas, hospedagem, alimentação, aluguel de veículos, manutenção de escritórios políticos e contratação de serviços. O valor é pago além do salário dos parlamentares.

O uso indevido desse recurso pode configurar peculato, crime que ocorre quando há desvio de dinheiro público para fins privados.

A Operação Galho Fraco é um desdobramento da Operação Rent a Car, deflagrada em dezembro de 2024. Na fase anterior, a Polícia Federal identificou indícios de que locadoras de veículos estariam sendo utilizadas como fachada para justificar gastos inexistentes, pagos com recursos da cota parlamentar.

Segundo investigadores, a nova etapa busca aprofundar a identificação dos beneficiários finais do esquema e mapear o fluxo do dinheiro desviado.

Repercussão política

A operação atinge diretamente a cúpula do PL na Câmara, já que Sóstenes Cavalcante ocupa a liderança do partido, uma das funções de maior peso político na Casa. O caso amplia a pressão sobre a legenda, que reúne parlamentares próximos ao ex-presidente Jair Bolsonaro e tem protagonizado embates frequentes com o Supremo Tribunal Federal.

Até a publicação desta reportagem, os deputados citados não haviam se manifestado sobre a operação. A investigação segue em curso no STF.

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