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Bivar decide que União Brasil não apoiará PSDB nos estados

A decisão foi tomada pelo presidente nacional do União Brasil e pré-candidato do partido à Presidência da República, deputado Luciano Bivar

Congresso em Foco

9/6/2022 | Atualizado às 20:25

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A decisão foi tomada pelo presidente nacional do União Brasil e pré-candidato do partido à Presidência da República, deputado Luciano Bivar (União-PE), nesta quinta-feira (9). Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

A decisão foi tomada pelo presidente nacional do União Brasil e pré-candidato do partido à Presidência da República, deputado Luciano Bivar (União-PE), nesta quinta-feira (9). Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo
Após o PSDB se juntar ao MDB para apoiar a pré-candidatura da senadora Simone Tebet, o União Brasil optou retirar o apoio do partido a candidaturas tucanas nos estados. A decisão foi tomada pelo presidente nacional do União Brasil e pré-candidato do partido à Presidência da República, deputado Luciano Bivar (União-PE), nesta quinta-feira (9). O partido, que nasceu da fusão entre o DEM e o PSL, costurava um grupo de "terceira via" com o PSDB, MDB e Cidadania. As quatro siglas deveriam lançar um único candidato. No entanto, após negociações, o União Brasil anunciou que desembarcaria do grupo e lançaria uma candidatura própria. A legenda de Bivar negociava apoiar candidatos do PSDB em São Paulo, Paraíba, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Em justificativa, Luciano Bivar alegou divergências do plano econômico apresentado pelo MDB de Simone Tebet. A decisão da União acontece um dia depois de o PSDB deixar de ter candidato próprio e entrar na chapa da emedebista. É a primeira vez na história do partido tucano que não haverá candidato à Presidência. "Agora, o que tem de certo é o desembarque no PSDB nacional e consequentemente o desembarque de apoio ao Rodrigo Garcia [em São Paulo]. O União Brasil vai deixar o PSDB nacional de fato, essa foi a decisão de Bivar", informou o vice-líder do União Brasil, deputado Junior Bozzella. Nesta quinta-feira, 9, o presidente do PSDB, Bruno Araújo, minimizou as declarações de Bivar e disse que o apoio estava mantido. "As alianças estavam consolidadas. Quando fizemos o entendimento em São Paulo, não tinha dependência de resultado de reunião como essa [nacional]. As questões regionais vão ser discutidas", disse o tucano. Araújo também ressaltou que o acordo não era "condicionado" a nenhuma aliança. "Essa construção estava absolutamente consolidada e nunca foi condicionada a qualquer tipo de aliança nacional. É bom lembrar que nós somos um importante apoiador em estados que são fundamentais. Nós temos dois estados importantes para o PSDB e para União Brasil: São Paulo para o PSDB e a Bahia para União Brasil. Na Bahia nós votamos em ACM Neto. Tenho certeza que não vai deixar de acontecer a mesma coisa em São Paulo", justificou Araújo. O partido de Bivar, no entanto, flerta com os pré-candidatos ao governo paulista como Fernando Haddad (PT) e Tarcísio Freitas (Republicanos). O presidente Luciano Bivar deve se reunir com os candidatos ao longo das próximas semanas.
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