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Economia do Brasil crescerá um quinto da média mundial, projeta OCDE

Em boletim, a OCDE estima que a economia brasileira crescerá 0,6% este ano, um quinto da média mundial projetada de 3%.

Congresso em Foco

8/6/2022 10:39

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Em boletim, a OCDE estima que a economia brasileira crescerá 0,6% este ano, um quinto da média mundial projetada de 3%. Foto:  Pixabay

Em boletim, a OCDE estima que a economia brasileira crescerá 0,6% este ano, um quinto da média mundial projetada de 3%. Foto: Pixabay
Estudo divulgado nesta quarta-feira (8) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) estima que a economia brasileira crescerá 0,6% este ano, um quinto da média mundial projetada de 3%. No relatório anterior, publicado em dezembro, a OCDE apostava que a economia do Brasil se expandiria em 1,4%. Na ocasião também havia maior otimismo sobre a recuperação econômica global. Previa-se crescimento de 4,5%. No caso do Brasil, a OCDE aponta a alta da inflação, a guerra na Ucrânia, a lentidão na recuperação do mercado de trabalho e as incertezas do cenário eleitoral como fatores determinantes para a "desaceleração econômica". Segundo a entidade, o mundo está pagando alto preço pela guerra entre Rússia e Ucrânia, o que freou a recuperação econômica que se via durante a pandemia. "Os países em todo o mundo estão sendo atingidos pelos preços mais altos das commodities, que aumentam as pressões inflacionárias e reduzem as receitas e os gastos reais, prejudicando ainda mais a recuperação", diz trecho do estudo da OCDE. "Esta desaceleração do crescimento é um preço de guerra que será pago através de rendimentos mais baixos e menos oportunidades de emprego", acrescenta. A OCDE destaca que a Rússia e a Ucrânia são fornecedores importantes em muitos mercados de commodities. Juntos, eles responderam por cerca de 30% das exportações globais de trigo, 20% para milho, fertilizantes minerais e gás natural e 11% para petróleo. Os preços dessas commodities aumentaram acentuadamente após o início da guerra. Sem ação, ressalta a entidade, há alto risco de uma crise alimentar. "As interrupções no fornecimento estão aumentando, ameaçando particularmente os países de baixa renda que são altamente dependentes da Rússia e da Ucrânia para alimentos básicos. Com os orçamentos públicos esticados por dois anos da pandemia, esses países podem lutar para fornecer alimentos e energia a preços acessíveis para suas populações, arriscando fome e agitação social." O aumento nos preços das commodities e possíveis interrupções na produção terão consequências significativas, adverte a OCDE. "O forte aumento dos preços já está minando o poder de compra, o que forçará as famílias de baixa renda em todo o mundo a reduzir outros itens para pagar as necessidades básicas de energia e alimentos".
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