Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Pesquisa Ipespe reafirma vantagem de Lula e vê Bolsonaro em seu pior ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Eleições 2022

Pesquisa Ipespe reafirma vantagem de Lula e vê Bolsonaro em seu pior patamar de popularidade

No segundo cenário, sem Sergio Moro, Lula mantém o mesmo percentual de 44%. Bolsonaro passa para 26%. Ciro Gomes pula para 9%

Congresso em Foco

27/1/2022 | Atualizado às 13:19

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

O ex-presidente Lula (PT), em entrevista ao podcast

O ex-presidente Lula (PT), em entrevista ao podcast "Podpah". Foto: Podpah via YouTube
O Instituto Ipespe divulgou nesta quinta-feira (27) nova rodada da pesquisa que faz por encomenda da XP Investimento. A nova rodada reafirma a vantagem do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, na disputa. Mas mostra alguma evolução do candidato do PDT, Ciro Gomes, depois do lançamento oficial da sua pré-candidatura na semana passada. Ciro aparece empatado com o candidato do Podemos, Sergio Moro. Na pesquisa estimulada, o Ipespe fez duas simulações das intenções de voto. Na primeira tabela, que tem Sergio Moro como um dos candidatos, Lula tem 44% e o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 24%. Sergio Moro e Ciro Gomes aparecem ambos com 8%. O governador de São Paulo, João Doria, candidato do PSDB, tem 2%. A senadora Simone Tebet (MDB), o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (PSD), aparecem os três com 1%. Nesse cenário, a soma dos demais candidatos fica um ponto percentual acima da votação dada a Lula: 45%. No segundo cenário, sem Sergio Moro, Lula mantém o mesmo percentual de 44%. Bolsonaro passa para 26%. Ciro Gomes pula para 9%. João Doria fica com 4%. Simone Tebet, Rodrigo Pacheco e Alessandro Vieira mantêm 1%. E Felipe D'Ávila (Novo) soma também 1%. No segundo cenário, Lula tem um ponto percentual a mais que a soma dos demais candidatos: 43%. Na pesquisa espontânea, onde não é apontada uma lista de candidatos, Lula é a opção de 35%. Bolsonaro tem 23%. Moro e Ciro, 4%. E Doria, 1%. A pesquisa mostra um quadro de estabilidade na disputa. Os percentuais de intenção de voto dos principais candidatos vêm se mantendo nos mesmos patamares a cada rodada. Também vem se mantendo a taxa de rejeição. Bolsonaro é quem tem o maior percentual daqueles que dizem que não votariam nele de jeito nenhum: 64%, mesmo percentual da rodada anterior. A taxa de rejeição de Moro é 53%. A de Doria, 57%. O percentual dos que dizem não votar em Lula de jeito nenhum é de 43%. A mesma taxa de rejeição de 43% tem Rodrigo Pacheco.  A de Ciro Gomes é 42%. Felipe D'Ávila, 37%. Simone Tebet e Alessandro Vieira, 35%. O Ipespe mediu também a avaliação no governo de Jair Bolsonaro. A taxa dos que consideram o governo ruim ou péssimo subiu de 54% para 55%. E os que consideram o governo ótimo ou bom caiu de 24% para 23%. O governo é regular para os mesmos 21% da rodada anterior. Desaprovam o governo 64%. Dizem aprová-lo 29%.

Auxílio Brasil não obteve o efeito esperado

Responsável pela pesquisa, o diretor do Instituto Ipespe, Antonio Lavareda, divulgou a sua interpretação dos dados. O principal ponto observado por Lavareda é que a volta do Auxílio Brasil, que teve seu segundo pagamento feito este mês, não melhorou a percepção do eleitor com relação à economia, nem alterou o quadro eleitoral. O Auxílio Brasil alcança 17,5 milhões de famílias brasileiras. A opinião de que a economia "vai no caminho certo" manteve o mesmo percentual de 26% dos entrevistados. E segue muito alto o número dos que acham que "vai no caminho errado": 65%. Apesar do pagamento do benefício, a popularidade do governo registrada na pesquisa voltou ao patamar mais baixo da série. A avaliação positiva foi de 23%, mesmo patamar de agosto e setembro. Lavareda observa que apesar do avanço de contaminação da variante ômicron, houve uma queda no sentimento de medo da população, que reduziu-se de 71% para 68%. Na corrida eleitoral, ele também destaca o empate de Ciro Gomes (PDT) com Sergio Moro (Podemos). "A preocupação de Lula, fustigado pelos demais candidatos, será muito mais manter o máximo possível das suas intenções de voto atuais do que fazê-las crescer", observa Lavareda. O diretor do Ipespe aponta que, mantidos os atuais percentuais da pesquisa, Lula teria sete pontos percentuais a mais que a votação que obteve na sua reeleição em 2006 (37,1%). E quase dez pontos percentuais a mais que sua votação em 2002, quando foi eleito presidente pela primeira vez (34,2%). "E qual o problema para Bolsonaro?", prossegue Lavareda. "É que ele perdeu cerca de 15 milhões de eleitores. E o volume das defecções é uma variável decisiva para um incumbente". Votaram em Bolsonaro em 2018 34% dos eleitores. E hoje ele tem 10 pontos percentuais a menos que isso. Por outro lado, Lavareda observa que a estabilidade do percentual de Bolsonaro inquieta os candidatos da terceira via, que não conseguiram avançar sobre ele.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lula pesquisa eleições 2022 Ipesp XP Antônio Lavareda

Temas

País Notícia Eleições

LEIA MAIS

Pesquisas

População vê Lula e Bolsonaro como culpados por fraudes no INSS

Eleitoral

Prazo para prestação de contas partidárias se encerra em 30 de junho

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

COMÉRCIO

Câmara vota fim da regra que exige acordo para trabalho em feriados

2

Piso Salarial

Comissão da Câmara aprova piso salarial para tradutores e intérpretes

3

GUERRA NO ORIENTE MÉDIO

Grupo de políticos brasileiros tenta sair de Israel pela Jordânia

4

TRÊS PODERES

Entenda as "emendas paralelas" que entraram no radar do STF

5

Agenda

Lula participa de Cúpula do G7 no Canadá

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES