Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Pastores são investigados por desvio de R$ 3 milhões de dízimo da ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Corrupção

Pastores são investigados por desvio de R$ 3 milhões de dízimo da Universal

Congresso em Foco

9/10/2021 | Atualizado 10/10/2021 às 9:43

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Criada em 1977, Igreja Universal tem mais de 12 mil templos espalhados pelo mundo
Foto:Divulgação

Criada em 1977, Igreja Universal tem mais de 12 mil templos espalhados pelo mundo Foto:Divulgação
Um grupo de 12 ex-pastores da Igreja Universal do Reino de Deus no Distrito Federal é acusado pela instituição de desviar pelo menos R$ 3 milhões em dízimos recebidos de fiéis pela entidade. A suspeita é que o dinheiro desviado tenha irrigado a compra de imóveis de luxo em nome do líder do grupo e tenha ligação com o esquema de pirâmide financeira do chamado "Faraó das Bitcoins". As informações são do site Metrópoles. De acordo com a Universal e as investigações conduzidas pela Polícia Civil do Distrito Federal, os religiosos se organizaram para abrir empresas de fachada e lavar os recursos amealhados com os desvios, principalmente do chamado "Culto dos 318", reunião de fiéis destinada a empresários e pessoas que desejam melhorar suas vidas financeiras. Segundo os investigadores, o líder do grupo é Nei Carlos dos Santos, ex-pastor regional da igreja no Distrito Federal. Em 2020, mesmo recebendo um salário de R$ 2,9 mil, Nei comprou um apartamento avaliado em R$ 2,6 milhões em uma área nobre de Brasília. O imóvel é pago em parcelas mensais de R$ 87,7 mil. Conforme a reportagem de Mirelle Pinheiro e Carlos Carone, os 12 pastores têm ligação com o ex-garçom Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins, preso pela Polícia Federal em agosto. A Polícia Federal acredita que as movimentações bilionárias feitas pelo Faraó teriam começado com o desvio de ofertas dos fiéis da Universal, supostamente facilitadas por Nei. "Nesses encontros, foi relatado que eles efetuavam operações financeiras (bitcoin) utilizando dinheiro supostamente desviado proveniente dos dízimos e ofertas. Não à toa que investigado e ex-pastores abriram diversas empresas nos últimos meses", diz o texto assinado por um advogado da Universal e encaminhado aos investigadores do DF. Ao mesmo tempo, Nei abriu uma empresa com capital social de R$ 500 mil, no mesmo endereço onde, originalmente, funcionava uma empresa de mineração de bitcoins - hoje investigada pela PF por movimentar cerca de R$ 38 bilhões. Sem conseguir explicar à Iurd como seu patrimônio cresceu tão rápido, Nei foi demitido do cargo de pastor no início deste ano. O Metrópoles buscou contato com a Igreja Universal, mas a entidade não se manifestou, alegando que o processo tramita em segredo de Justiça. Também foram feitos contatos com Nei Santos e as defesas de Glaidson e a GAS Consultoria e Tecnologia, mas eles não se manifestaram. Os demais 11 pastores investigados não foram localizados.
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Igreja Universal do Reino de Deus pastores Polícia Civil do Distrito Federal Culto dos 318 Faraó das bitcoins

Temas

Corrupção País Nota
[Erro-Front-CONG-API]: Erro ao chamar a api CMS_NOVO.

{ "datacode": "NOTICIAS_LEIA_MAIS", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "articlekey": 13437, "viewed": [ "13437" ], "context": "{\"articlekey\":13437,\"originalarticlekey\":\"13437\"}" }

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

REAÇÃO AO TARIFAÇO

Leia a íntegra do artigo de Lula no New York Times em resposta a Trump

2

TRAMA GOLPISTA

Quem são os próximos a serem julgados por tentativa de golpe no STF?

3

VÍDEO

Valdemar Costa Neto admite "planejamento de golpe", mas nega crime

4

TRANSPARÊNCIA

Dino pede que PF investigue desvios em emendas de nove municípios

5

VIOLÊNCIA DE GÊNERO

Filha de Edson Fachin é alvo de hostilidade na UFPR, onde é diretora

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES