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De olho na "terceira via", DEM e PSL devem oficializar união em outubro

Congresso em Foco

23/9/2021 | Atualizado às 7:49

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O deputado federal Junior Bozzella (PSL-SP)[fotografo]Agência Câmara[/fotografo]

O deputado federal Junior Bozzella (PSL-SP)[fotografo]Agência Câmara[/fotografo]
Depois de aprovada pela executiva nacional do Democratas, a fusão do DEM com o PSL já tem data para ocorrer. Os dois partidos pretendem concluir o processo interno até o dia 6 de outubro. A partir daí caberá a homologação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o que deverá avançar até o início do próximo ano. De acordo com o vice-presidente do PSL, deputado Júnior Bozzella (PSL-SP), a unificação fortalece o projeto da "terceira via" para as eleições de 2022. "É muito positivo para o momento que o país vive de polarização você ter um partido fortalecido e dará um alento para a população, aqueles 53% que querem fugir do extremo", disse o deputado. Bozzella acredita que a fusão terá impacto positivo para os dois partidos. Segundo ele, mesmo sem a união, o PSL conseguiria fazer entre 40 e 50 deputados federais em 2022. Com a nova legenda, o número poderá ser maior. "Estávamos rodando todo o território nacional com o objetivo de fazer 40, 50 deputados federais com base no ativo político que a gente pertence. Com a fusão, acho que a gente pode vir a fazer 60, 70 e fortalecer o projeto da terceira via", disse. O deputado Zacharias Calil (DEM-GO), que participou do último encontro do Democratas, também ressaltou o fortalecimento da terceira via com o novo partido. "Todos estão falando sobre a terceira via. Acredito que ela é ideal dentro do novo partido, mas ainda não foi discutido internamente". Com a junção, a nova sigla passará a dominar, ao menos em números, a direita política no Brasil. A legenda também vai liderar o tempo de TV em horário eleitoral, tal como o fundo partidário anual e o fundo eleitoral. Da forma como estão atualmente, juntos, DEM e PSL formariam a maior bancada da Câmara com 81 parlamentares, reunindo em seus quadros nomes díspares que vão de Kim Kataguiri (DEM-SP), deputado que apoia o impeachment de Jair Bolsonaro, ao filho do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) - o primeiro já chamou o segundo de "quadrilheiro". A expectativa, porém, é de que os políticos mais ligados a Bolsonaro deixem a sigla, sem perder o mandato. O prazo para isso seria de 30 dias e entre os nomes que devem desembarcar estão, além do filho do presidente, as deputadas federais Carla Zambelli (PSL-SP) e Bia Kicis (PSL-DF). Zacarias Calil afirma que a desidratação do DEM também é inevitável, mas que conversas sobre o impeachment estão fora de questão neste momento. "Sabemos que vai ter uma desidratação. Pessoas vão sair. Mas também teremos espaço para novas filiações. Ainda é incerto. O impeachment está fora de questão, não é o momento para isso. O Brasil está precisando reorganizar a economia e principalmente a saúde", diz o deputado. Calil também afirma que o atual presidente do DEM, ACM Neto, demonstrou desapego sobre a liderança nacional do novo partido. "A partir do momento que você tem esse desapego, existe um movimento estratégico. Isso é muito interessante porque o partido vai crescer muito", afirmou. No novo organograma em discussão, haveria um modelo de gerência compartilhada, ACM Neto como secretário-geral e Luciano Bivar, atual presidente nacional do PSL, o comandante da nova legenda. Pelos cálculos de integrantes das cúpulas do DEM e PSL, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) levará até quatro meses para homologar a união. Para estar apto às disputas de 2022, o novo partido precisa ser regulamentado junto ao TSE. Por isso, os partidos correm para oficializar a união até outubro. A decisão do DEM deverá seguir para uma convenção nacional. Os dois partidos também devem se reunir nas próximas semanas para alinhar demais detalhes da junção. > Congresso em Foco entrevista Doria, ao vivo, nesta quinta. Acompanhe > Fusão dará a DEM e PSL liderança em recursos eleitorais e partidários  
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