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Paulo Guedes comenta manifesto da Febraban e diz que texto ataca governo

Congresso em Foco

30/8/2021 | Atualizado às 13:55

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Paulo Guedes, ministro da Economia [fotografo]Edu Andrade/ME[/fotografo]

Paulo Guedes, ministro da Economia [fotografo]Edu Andrade/ME[/fotografo]
O ministro da Economia, Paulo Guedes, comentou nesta segunda (30) sobre o manifesto que está para ser divulgado por empresários e banqueiros pedindo harmonia entre os três poderes. "Havia um manifesto de defesa da democracia e que alguém na Febraban mudou isso de defesa [da democracia] para um ataque ao governo e a própria Fiesp teria dito que não faria o manifesto. Agora isso não foi produzido por mim. Eu não estou conversando sobre isso. Eu tenho conversado todos esses dias em como resolver o problema dos precatórios". As declarações de Guedes foram dadas após uma reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) quando os dois articularam uma conversa com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, para tratar da proposta de emenda à constituição (PEC) que altera as regras para pagamento de precatórios. Essa PEC visa liberar recursos da União para criação de um novo Bolsa Família, cujo valor poderia ser o dobro do atual. Guedes e Pacheco também trataram sobre condução da reforma tributária, em discussão no Congresso. No final da semana passada, a Federação das Indústrias Paulistas (Fiesp) e a Febraban, entidade que representa os principais bancos do país, elaboraram um documento no qual pedem a pacificação dos três poderes. Havia uma percepção de que o manifesto seria publicado antes do 7 de setembro, quando são esperadas manifestações em apoio ao governo Bolsonaro e contra o Supremo. Intitulado "A praça é dos Três Poderes" o texto não citava o presidente Bolsonaro, mas pedia o diálogo diplomático como forma de estabilizar a economia brasileira. Até o início da manhã desta segunda, o texto já contava com mais de 200 assinaturas. Setores do governo, no entanto, protestaram e, como forma de desagravo, os bancos públicos, Caixa e Banco do Brasil, chegaram ameaçar deixar a Febraban. Isso gerou um impasse pode levar ao adiamento, ou mesmo suspensão, da divulgação da carta. > Prévia da inflação é maior para o mês de agosto desde 2002 > Empresários e banqueiros assinam manifesto pedindo paz entre os poderes
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Bolsonaro democracia economia Fiesp inflação paulo skaf manifesto carta febraban Paulo Guedes
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