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Congresso em Foco
3/12/2007 | Atualizado às 17:34
O presidente em exercício do Senado, Tião Viana (PT-AC), afirmou hoje (3) que o julgamento do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), marcado para amanhã às 15h, não deve ser prolongado. Renan será julgado por seus pares pela acusação de ter utilizado “laranjas” para comprar empresas de comunicação em Alagoas.
O petista frisou que fará um apelo para que os senadores “evitem o comportamento do discurso repetitivo”. “Ficar numa hora dessas querendo as luzes dos refletores não é muito elegante”, complementou. De acordo com o acreano, a questão já foi discutida demais nos últimos meses pelo Parlamento.
Ao contrário do primeiro julgamento, no qual Renan foi absolvido da acusação de ter tido despesas pessoais pagas por um lobista, desta vez a imprensa poderá acompanhar o julgamento de peemedebista alagoano. No entanto, a votação será secreta. A expectativa entre os senadores é pela absolvição do peemedebista. (leia mais)
Segundo o presidente em exercício do Senado, o parlamentar que declarar o seu voto poderá ser acusado de quebra de decoro parlamentar.
Tião Viana também afirmou que todos terão direito a se pronunciar, mas que terão prioridade o relator do parecer que pede a cassação de Renan, Jefferson Péres (PDT-AM); a acusação, representada pelo DEM e pelo PSDB; e a defesa, que deverá ser conduzida pelo próprio Renan. (Rodolfo Torres)
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