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Conteúdo e origem do dinheiro do dossiê, só após eleições

Congresso em Foco

26/9/2006 | Atualizado às 23:40

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A CPI dos Sanguessugas só conhecerá o conteúdo do dossiê contra o candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra, após as eleições. O documento ficará lacrado em um cofre da comissão até a quarta-feira da próxima semana (4/10).

Uma cópia do dossiê foi entregue na última sexta-feira (22) pela Polícia Federal ao deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), sub-relator da comissão. O deputado lembrou que descobrir a origem do dinheiro apreendido é muito fácil, pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), vinculado ao Ministério da Fazenda. Entretanto, apesar dessa aparente facilidade, o parlamentar já cogita a possibilidade de criar uma subcomissão para investigar o documento.

A Polícia Federal informou ontem que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) não localizou nenhuma movimentação suspeita em contas de pessoas envolvidas na compra de dossiê contra o candidato tucano ao governo paulista, José Serra.

De acordo com a polícia, o Conselho investigou inclusive a ONG Unitrabalho, acusada de ser uma das responsáveis pelo fornecimento do dinheiro.

Até agora, a única descoberta foi a origem dos R$ 25 mil apreendidos no último dia 15 em um hotel da capital paulista. O dinheiro estava com o empresário Valdebran Padilha e o advogado Gedimar Passos e seria usado para comprar o dossiê, elaborado pelo chefe da máfia das ambulâncias, Luiz Antônio Vedoin.

Do valor apreendido, R$ 15 mil saíram de uma conta do Bradesco, R$ 5 mil de uma agência do Bank Boston e outros R$ 5 mil de uma agência do Banco Safra.

Rádio é proibida de veicular publicidade da Istoé

A Rádio Nova FM, de São Paulo, foi proibida de veicular material publicitário que promove a comercialização da revista Istoé. O juiz auxiliar James Siano, do Tribunal Regional Eleitoral do estado, entendeu que o comercial contém propaganda política desfavorável ao candidato tucano ao governo paulista, José Serra.

De acordo com a decisão, a mensagem publicitária faz considerações ofensivas à imagem do candidato, além de vinculá-lo ao esquema dos sanguessugas. O texto da propaganda ressalta que o empresário Abel Pereira seria o operador da máfia das ambulâncias na gestão do ex-ministro da Saúde Barjas Negri (PSDB), sucessor e braço direito de Serra na época em que comandava a pasta.

Leia mais:

CPI pode convocar Bargas, Lorenzetti e Berzoini
CPI diverge sobre a convocação de Serra  

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