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"Assassinato da minha reputação", diz Flordelis ao Conselho de Ética

Congresso em Foco

16/3/2021 | Atualizado às 16:50

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Flordelis é acusada de ter participado da morte do marido, ocorrida em 2019 [fotografo] Fernando Frazão / Agência Brasil [/fotografo]

Flordelis é acusada de ter participado da morte do marido, ocorrida em 2019 [fotografo] Fernando Frazão / Agência Brasil [/fotografo]
A deputada Flordelis (PSD-RJ) falou ao Conselho de Ética da Câmara nesta terça-feira (16). O comitê analisa uma representação por quebra de decoro parlamentar. A pastora é acusada de mandar matar o marido, Anderson do Carmo, em junho de 2019. O relator do caso, deputado Alexandre Leite (DEM-SP), apresentou seu plano de trabalho para o caso, que vai ouvir policiais, testemunhas, os delegados, os filhos da deputada e, por fim, a própria Flordelis. Em sessão na tarde de hoje, a parlamentar afirmou ser inocente e disse não ter motivos para mandar matar o marido."Depois de Deus ele era a pessoa mais importante para mim", argumentou. "O que está acontecendo, senhores deputados, é um assassinato da minha reputação, do meu nome de forma violenta e desumana por quase dois anos. [sic] A minha vida tem sido violada através das redes sociais, através da imprensa", afirmou. A defesa de Flordelis alega que sua filha Simone dos Santos, mandou matar o padrasto por ser assediada por ele. A parlamentar afirma não ter tido conhecimento do caso de assédio sofrido pela filha. "Eu não compactuo com isso", disse. Em janeiro, Simone dos Santos admitiu ter dado dinheiro para sua irmã, Marzy Teixeira para matar o padrasto. O depoimento levantou dúvidas sobre o envolvimento da deputada no crime. Ao se defender perante o conselho de ética Flordelis pediu pelo respeito ao seu direito de ampla defesa e ao princípio da presunção de inocência. "Tem sido quase impossível resistir e me manter de pé diante de tanta violência praticada por alguns que parecem desconhecer as leis do nosso país", disse. "Eu não fui julgada ainda, o processo está em curso. Eu estou sendo julgada como assassina, como mandante sem ter tido nenhum julgamento. Eu não tive julgamento, o processo ainda está em curso", afirmou. "Estão desconstruindo a minha imagem, estão lutando contra mim. Eu confio que sairei desse processo inocentada". A parlamentar fluminense afirmou existirem provas suficientes para comprovar sua inocência. "É por esse direito de defesa que clamo à vossas excelências, que me permitam esclarecer todos os fatos, de modo a desmontar e declarar que eu Flordelis, pessoa, ser humano, mulher, mãe, eu sou inocente. Gostaria de pedir a vossas excelências que não cometam nenhuma injustiça comigo, por favor". No mês passado, a assessoria da deputada afirmou que a parlamentar foi internada no CTI de um hospital no Rio de Janeiro por "excesso de medicação tomado". A Justiça Federal do estado pediu o afastamento de Flordelis do mandato. Veja como foi: > Após dizer que estava no CTI, assessoria de Flordelis afirma que deputada teve alta
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Alexandre Leite Conselho de Ética da Câmara flordelis Anderson do Carmo

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