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Líderes emergentes: quem são os políticos novos que saíram mais fortes das urnas

Congresso em Foco

1/12/2020 | Atualizado às 13:30

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As eleições consagraram não apenas quem foi eleito, mas também aqueles que fortaleceram suas plataformas políticas. Alguns líderes fortificaram as bases eleitorais municipais dos seus partidos mesmo não conquistando o cargo pleiteado. Políticos inexperientes venceram alguns caciques nas urnas. Exemplo disso, é o caso do primeiro prefeito do partido Novo eleito em  Joinville, Adriano Silva, que venceu o deputado federal Darci de Matos (PSD-SC) nas urnas locais. Outro exemplo foi a evolução do candidato Guilherme Boulos (Psol-SP), que mesmo sem ganhar a prefeitura da cidade, uniu a esquerda e mobilizou as redes sociais -  campo marcado de protestos e crescimento da direita no país. Veja outros postulantes fortalecidos: João Campos (PSB-PE)  [caption id="attachment_470282" align="alignleft" width="300"] João Campos, prefeito eleito em Recife (PE)[/caption] João Campos (PSB-PE) foi eleito o prefeito de Recife (PE). Aos 27 anos, ele é o mais jovem prefeito das capitais brasileiras. No segundo turno, ele protagonizou uma disputa cotra sua prima de segundo grau, a deputada federal petista Marília Arraes. Com a vitória de João Campos, será a sétima vez que Recife terá um prefeito do PSB. Ele está na sua primeira legislatura na Câmara dos Deputados e é filho do ex-deputado federal e ex-presidenciável Eduardo Campos, que faleceu em um acidente aéreo em 2014. João já foi chefe de gabinete em Pernambuco durante o mandato do governador Paulo Câmara. Ele é vice-líder do PSB na Câmara. Erika Hilton (Psol-SP)  [caption id="attachment_470270" align="alignleft" width="300"] Erika Hilton (Psol). [fotógrafo] Reprodução/Facebook [/fotógrafo][/caption]Erika Hiilton assume uma cadeira na Câmara Municipal de São Paulo em 2021. Ela é a primeira mulher negra e transexual a ser eleita vereadora de São Paulo. Erika foi eleita com 50.508 votos, a candidata a vereadora mais  votada nestas eleições. Ela é a fundadora de um curso pré-vestibular para transexuais que tentam uma vaga na Universidade de São Carlos, onde a vereadora cursou pedagogia.         Suéllen Rosim (Patriota-SP)  [caption id="attachment_469995" align="alignleft" width="300"] Suéllen Rosim (Patriota). [fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo][/caption]Bauru (SP) elegeu a primeira prefeita de sua história. Suéllen Rosim é  mulher, negra e conservadora. Ela venceu com 55,98% dos votos nas urnas. Ela iniciou a sua carreira política me 2018, quando conquistou 30 mil votos para deputada estadual e ficou com a primeira suplência do Patriotas na Assembleia Legislativa de São Paulo. Suéllen é formada em Comunicação Social, foi repórter e produtora da TV TEM, afiliada da Rede Globo em Bauru. É evangélica, palestrante, faz trabalhos com publicidade  além de ter uma dupla de música gospel com a irmã, Taynara. Cinthia Ribeiro (PSDB-TO)  [caption id="attachment_470274" align="alignleft" width="300"] Cinthia Ribeiro (PSDB). [fotógrafo] Reprodução/Facebook [/fotógrafo][/caption]Cinthia Ribeiro é única mulher eleita para a prefeitura  de uma capital brasileira. É fonoaudióloga de formação. Já foi candidata a vice-governadora de Tocantins, mas não foi eleita.  Em 2016, ela foi eleita vice-prefeita de Carlos Amastha. Em abril de 2018, com a renúncia do prefeito, assumiu a gestão de Palmas e agora volta ao comando da cidade eleita na cabeça da chapa com mais de 46 mil votos.   Guilherme Boulos (Psol/SP)  [caption id="attachment_469399" align="alignleft" width="300"] Guilherme Boulos (PSOL) [fotografo] Filipe Araújo/ Fotos Publicas [/fotografo][/caption]Guilherme Boulos (Psol/SP), não conseguiu tirar a prefeitura de São Paulo do PSDB, mas fortaleceu sua imagem e a do seu partido. Boulos é líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e é a segunda vez que ele concorre a um cargo público. Em 2018, tentou chegar ao Palácio do Planalto, mas obteve apenas 0,58% dos votos válidos. Na eleição para prefeito, Boulos fez 2,1 milhões de votos em São Paulo, o maior colégio eleitoral do Brasil. Durante a campanha, o postulante conseguiu se consolidar nas redes sociais, uniu a militância política da esquerda e angariou apoio dos partidos da ideologia. Atraiu apoio de artistas, intelectuais, empresários e investidores e sai das eleições como uma das mais fortes e promissoras lideranças de esquerda no Brasil.            
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