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Dólar sobe e encerra semana em novo recorde, cotado em R$ 4,813

Congresso em Foco

13/3/2020 | Atualizado às 18:03

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Onze entidades alertaram o governo sobre a falta de alinhamento entre as metas ambientais brasileiras e a regulação do sistema financeiro. Foto: Bovespa/Divulgação

Onze entidades alertaram o governo sobre a falta de alinhamento entre as metas ambientais brasileiras e a regulação do sistema financeiro. Foto: Bovespa/Divulgação
Depois de uma semana tensa na política e de muita volatilidade econômica, o dólar fechou a sexta-feira (13) na maior cotação desde o Plano Real, a R$ 4,813 na venda. Um dos fatores que justificam a alta de 0,57% foi o pronunciamento do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que nesta tarde declarou emergência nacional em função do coronavírus. A bolsa, por sua vez, teve expansão de 13,91% nesta sexta e encerrou o dia com 82.678 pontos, depois de dois circuit breakers seguidos na quinta-feira (12). Ainda com o resultado positivo de hoje, o Ibovespa encerrou a semana com uma queda acumulada de 15,63%. Segundo o Infomoney, as marcas dessa semana dramática no mercado financeiro impactado pelo coronavírus, com registro de quatro circuit breakers e uma queda de mais de 25% pode custar a bolsa pelo menos um ano para se recuperar e voltar a crescer, e assim, atingir novamente as marcas pré-carnaval, em que o Ibovespa chegava a 115.000 pontos. > Davi deve anunciar ainda nesta sexta se suspende sessões do Congresso A bolsa americana, que também mostrou instabilidade, registrando o pior pregão desde 1987, segundo o Infomoney. O mercado americano também mostrou sinais positivos na abertura do pregão em que foi registrada uma alta de 5%. A retomada da estabilidade no mercado financeiro veio após o anúncio do Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, sobre medidas para conter a crise no mercado financeiro. O banco vai oferecer mais US$ 1,5 trilhão através de operações de recompra reversa. O Banco Central do Brasil vai recorrer a mais ferramentas de intervenção, hoje vai ofertar US$ 2 bilhões por meio de leilões de linhas. O Ibovespa que chegou a despencar mais 17% e fechou o pregão na quinta-feira (12) registrando uma queda de 14,78%, não apresentava uma queda tão brusca desde 1998. Ao longo da semana o pregão foi suspenso temporariamente 4 vezes, sendo que dois destes circuit breakers ocorreram na quinta-feira (12), um por volta das 10h25 e o seguinte às 11h15. Esta tensão veio após o pronunciamento do presidente americano, Donald Trump, sobre medidas mais severas para o combate ao coronavírus, ele anunciou que voos da Europa para os EUA seriam proibidos com a exceção do Reino Unido. No Brasil, a notícia que pesou para o mercado foi a confirmação que o secretário de Comunicação do governo brasileiro, Fábio Wajngarten, está infectado com o Covid-19. > Resultado de teste de Bolsonaro para coronavírus dá negativo
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