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Suzane - Assassina e Manipuladora

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Samanta Sallum

24/1/2020 | Atualizado às 14:51

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Depois de travar uma guerra na Justiça para liberação do seu livro, o jornalista Ulisses Campbell lança hoje, em Brasília, Suzane - Assassina e Manipuladora, pela Editora Matrix. Será a partir das 19h, no Loca Como Tu Madre, na 306 Sul. Campbell estará autografando os exemplares.

  O capítulo final da história aconteceu em Brasília, na última quarta-feira (22/1), quando o ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Fux autorizou o lançamento  do livro, que pôde ser realizado ontem, em São Paulo.
Suzane tentou várias vezes impedir a publicação. Chegou a conseguir, com uma ordem judicial. Mas a decisão foi derrubada por outro ministro do STF, Alexandre Moraes.
Ela ainda tentou novamente barrar o lançamento ontem em São Paulo, mas não conseguiu.
 Suzane ficou irritada com a descrição de seu perfil feito pelo autor com base em laudos psiquiátricos.
 
 Um dos trechos do livro que teria mais incomodado a assassina diz: "Nesses processos, os especialistas a descrevem com adjetivos típicos de vilã de novela: manipuladora, dissimulada, egocêntrica, infantilizada, simplista, insidiosa, narcisista, além de ter agressividade camuflada.
Ainda segundo esses pareceres, "a criminosa utiliza procedimentos primitivos e pouco elaborados na vida, tem fantasia de onipotência e é desvalorizadora do ser humano".
 
 O livro de Ulisses Campbell é resultado de 3 anos de pesquisa sobre o caso Richthofen. Em 31 de outubro de 2002, Suzane assassinou seus pais com golpes na cabeça. Contou com a ajuda de seu namorado à época e do irmão dele. Foi condenada a 39 anos de prisão e cumpre pena.
 
 A motivação do crime teria sido a proibição dos pais ao namoro dela. Uma das mentiras de Suzane para convencer o então namorado e o irmão dele a cometerem o crime foi a de que era violentada pelo pai desde a infância, segundo o livro.
 
O autor ainda aponta o pagamento de R$ 120 mil  a ela para que desse entrevista ao apresentador de TV Gugu Liberato.
 
No estilo jornalismo literário, Campbell reproduz diálogos de Suzane  e reconstitui com detalhes várias passagens da trama de terror, como a cena do crime.
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