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dinheiro público

Bolsonaro gastou R$ 27 milhões no cartão corporativo em quatro anos

Os gastos de Jair Bolsonaro incluem hospedagens em hotéis, alimentação, compras em mercado, pedágios de rodovias e farmácias.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Caio Matos

12/1/2023 14:14

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Bolsonaro presta depoimento sobre presentes milionários que recebeu do governo da Arábia Saudita. Foto: Isac Nóbrega/PR

Bolsonaro presta depoimento sobre presentes milionários que recebeu do governo da Arábia Saudita. Foto: Isac Nóbrega/PR
A Secretaria Geral da Presidência da República divulgou nesta quinta-feira (12) os gastos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) com o Cartão de Pagamento do Governo Federal (CGPF), popularmente conhecido como cartão corporativo. De acordo com os dados, em quatro anos de mandato, Bolsonaro gastou R$ 27.621.657,23. As informações foram publicadas após um pedido feito, via Lei de Acesso à Informação (LAI), pela agência Fiquem Sabendo, especializada no acesso a informações públicas. Os dados do cartão estavam em sigilo até o fim do mandato de Bolsonaro. Os gastos do ex-presidente incluem hospedagens em hotéis, alimentação, compras em mercado, pedágios de rodovias e farmácias. Somente em alimentação, as despesas de Bolsonaro somam R$ 10,2 milhões. Desse total, R$ 581 mil foram gastos em padarias, R$ 408 mil em peixarias e R$ 8,6 mil em sorveterias. A maior despesa com alimentação registrada foi no dia 26 de outubro de 2021, em Boas Vista (RR). Na ocasião, o ex-presidente gastou R$ 109.266 no restaurante Sabor de Casa Delivey. O valor empenhado pela Presidência da República compraria mais de 2,1 mil pratos de frango assado com farofa e baião, prato mais caro do estabelecimento, no valor de R$ 50. Os outros pratos da casa são a marmita econômica (R$17) e a marmita tradicional (R$23). Segundo o manual de solicitação do cartão corporativo divulgado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o cartão é utilizado para efetuar despesas em que não é possível aplicar o empenho direto ao fornecedor ou prestador, precedido de licitação ou sua dispensa. O manual afirma que o cartão deve ser utilizado com a "interpretação mais rigorosa e a conduta mais cautelosa". A cartilha também recomenda que não devem ser realizados gastos em restaurantes, em eventos, com aquisição de gêneros alimentícios para preparo na própria repartição ou fora desta, com refeições prontas, "salvo se houverem justificativas plausíveis para atendimento da finalidade pública".
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Jair Bolsonaro fiquem sabendo cartão corporativo

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