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Paulo Pimenta

Eventual conivência de militares na proteção ao Planalto será apurada, diz ministro

Lula fez questão de despachar do Planalto nesta segunda para mostrar ao país que as instituições continuam funcionando normalmente.

Congresso em Foco

9/1/2023 | Atualizado às 14:32

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Paulo Pimenta é deputado federal licenciado pelo PT do Rio Grande do Sul. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Paulo Pimenta é deputado federal licenciado pelo PT do Rio Grande do Sul. Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados
O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse nesta segunda-feira (9) que vai ser apurado se militares responsáveis pela segurança do Palácio do Planalto facilitaram a entrada do bolsonaristas golpistas que depredaram o prédio nesse domingo. "Será feita uma apuração de todas as condutas. Nós temos uma apuração que envolve troca de informações sobre inteligência, do GSI [Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República], da PF [Polícia Federal]. Estamos com processo em curso. Ninguém apura as coisas que aconteceram enquanto ainda estamos enfrentando uma tentativa de golpe, uma situação que envolve as refinarias e outras coisas importantes", disse Pimenta ao ser questionado por jornalistas sobre a omissão e conivência na proteção do palácio. Para Pimenta, só a conivência ou a falta de comprometimento das autoridades responsáveis pela segurança pública no Distrito Federal explica por que os golpistas conseguiram chegar até a Praça dos Três Poderes. Esse foi o principal motivo, ressaltou, para o presidente Lula decretar intervenção federal na área da segurança no DF. "Percebemos que havia uma situação inaceitável. Foi facilitado o acesso dessas pessoas à Esplanada. Havia acordo que essas pessoas não chegariam à Esplanada. Essas pessoas não chegariam até a sede dos poderes se não houvesse nível de comprometimento ou conivência por parte das autoridades", afirmou. Ele evitou responder à atuação do governador Ibaneis Rocha (MDB), alegando que o seu afastamento do cargo foi uma decisão do Judiciário. O ministro disse que o presidente Lula fez questão de despachar do Planalto nesta segunda para mostrar ao país que as instituições continuam funcionando normalmente, mesmo com os ataques antidemocráticos desse domingo. Lula se reuniu com a presidente do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber, os ministros Dias Toffoli e Luis Roberto Barroso, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Em seguida, recebeu os comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio. No final da tarde, o presidente receberá governadores. Os 27 foram convidados. Alguns participarão da reunião virtualmente. A ideia é reforçar o compromisso de todos com a defesa da democracia. "Neste momento que o Brasil está vivendo não tem nada mais importante para um governador do que estar aqui. É momento de demonstração de unidade para a sociedade brasileira. O presidente Lula não é o presidente apenas de quem votou nele", declarou Pimenta. Segundo ele, 80 pessoas foram presas na invasão ao Planalto. "Sofrerão as consequências dos atos que praticaram. Não será tolerado qualquer tipo de conduta que atente contra a democracia, o funcionamento das instituições, o Supremo Tribunal Federal. Não será tolerada qualquer conduta que atente contra o Estado democrático de direito", ressaltou.
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