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Congresso em Foco
5/12/2007 | Atualizado às 19:44
O ex-deputado Ronaldo Cunha Lima (PSDB-PB) responderá na Justiça de seu estado á acusação de tentativa de homicídio contra o ex-governo paraibano Tarcísio Burity. Cunha Lima, que também já governou a Paraíba, disparou tiros de revolver contra o seu desafeto político em 1993. À época, o tucano era o governador. Burity morreu dez anos após o crime, devido a problemas de saúde.
Pai do atual governador paraibano, Cássio Cunha Lima (PSDB), Ronaldo renunciou ao mandato de deputado federal em outubro passado, um dia antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar o seu processo. A corte é a única habilitada a julgar parlamentares federais.
Os críticos da decisão do ex-deputado afirmam que ele procedeu dessa forma para evitar que o seu mandato fosse cassado no Supremo.
Por sete votos a quatro, o STF decidiu que o tucano será julgado pelo Tribunal do Júri, em João Pessoa, capital do estado. Foram favoráveis ao envio do processo à corte paraibana os seguintes ministros: Carlos Alberto Direito, Celso de Mello, Ellen Gracie, Eros Grau, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski.
Votaram pela permanência do processo no STF os ministros Carlos Ayres Britto, Carmen Lúcia, Cezar Peluso e Joaquim Barbosa. (Rodolfo Torres)
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