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Congresso em Foco
6/12/2007 | Atualizado às 16:11
Em um dia de “ressaca” no Senado, depois da absolvição de Renan Calheiros (PMDB-AL) em plenário (leia), das discussões em torno de quem seria seu sucessor e do intenso ritmo de trabalho imposto ontem (05) pelo presidente interino da Casa, Tião Viana (PT-AC), poucos senadores estão em plenário na sessão deliberativa de hoje (05).
Os assuntos que devem nortear as discussões até o fim do ano, como indicam os próprios senadores, devem continuar sendo a PEC 89/07 – que prorroga até 2011 a cobrança da Contribuição Provisória sobre Contribuição Financeira (CPMF) – e a sucessão na presidência, que deve continuar nas mãos do PMDB, partido de maior bancada na Casa.
Entre temas diversos que vem sendo abordados nesta tarde pelos parlamentares, um ganhou destaque especial: o lançamento da candidatura de Pedro Simon (PMDB-RS) para a vaga deixada pelo senador alagoano, como propugnou ontem Mão Santa (PMDB-PI) na reunião na liderança do PMDB e, em pronunciamento feito agora pouco na tribuna do plenário, Eduardo Suplicy (PT-SP).
“Está na hora, por sua grandeza, sua trajetória, sua nitidez, de o senador Pedro Simon ser presidente desta Casa. Ele será um grande presidente do Senado”, disse Suplicy. (Fábio Góis)
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