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Geraldo Alckmin grita "viva Lula" e rouba a cena em evento sindical

Geraldo entrou no clima e tratou os ex-adversários como "companheiros", ao se referir ao ex-presidente Lula e a presidente nacional do PT.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Tércio Amaral

14/4/2022 | Atualizado às 18:48

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Segundo informações, o evento será mantido e Alckmin participará por vídeo. Ele é pré-candidato à vice-presidência na chapa de Lula. Foto: TV PT/Reprodução

Segundo informações, o evento será mantido e Alckmin participará por vídeo. Ele é pré-candidato à vice-presidência na chapa de Lula. Foto: TV PT/Reprodução
O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), quadro histórico do PSDB e hoje indicado a vice na pré-candidatura do ex-presidente Lula (PT) ao Palácio do Planalto, já entrou no espírito da campanha com os novos aliados. Nesta quinta-feira (14), o ex-tucano participou de um evento do PT com as centrais sindicais em São Paulo e roubou a cena por não poupar elogios ao companheiro de chapa. "A luta sindical deu ao Brasil o maior líder popular deste país. Lula! Lula! Viva Lula! Viva os trabalhadores do Brasil!", gritou Alckmin, que no vídeo aparenta ficar rouco com o discurso. Apesar da curta intervenção, Geraldo entrou no clima e tratou os ex-adversários como "companheiros", ao se referir tanto a Lula quanto a presidente nacional do PT, a deputada Gleisi Hoffmann (PR). O ex-tucano também foi bastante aplaudido pelas lideranças sindicais, que entregaram à pré-candidatura petista uma pauta unificada. O discurso de Alckmin foi pautado nos momentos de união dos brasileiros. Ele relembrou da ditadura militar, entre os anos de 1964 e 1985, e do processo de redemocratização, que culminou com a Constituição de 1988. O neossocialista enfatizou que nesses períodos houve uma convergência entre as principais lideranças políticas do país. "Quando foi preciso tirar o país da ditadura, o país se uniu. Houve uma união de Lula, Brizola, Ulysses e Montoro", disse. "Quando o Brasil precisava de uma Constituição Cidadã, lá estava Lula, Ulysses, Florestan Fernandes, Mário Covas e Fernando Henrique". Geraldo Alckmin também fez críticas ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentará reeleição. "O Brasil está unido aqui nesse momento grave com um governo que odeia a democracia, o governo que tem admiração pela tortura e faz o povo sofrer", disparou. "É nesse momento de desemprego, estomago vazio, de inflação, de fome, de morte, 662 mil mortes (por Covid-19), que o Brasil se agiganta aqui hoje nessa reunião histórica com as mais importantes centrais sindicais".

União de ex-adversários

Sem espaço dentro do PSDB desde a última derrota como candidato presidencial, Geraldo Alckmin enfrentava dificuldades com o partido em São Paulo, que até o mês passado era governado pelo seu ex-afilhado político, o ex-governador João Doria. Inicialmente, sua aliança com Lula foi cogitada quando se especulava que Alckmin poderia se filiar ao PSD de Gilberto Kassab. Mas foi a partir da filiação de Alckmin ao PSB que o projeto foi concretizado. A cúpula petista acredita que o ex-tucano agrega em setores em que o PT vem enfrentando dificuldades, como o agronegócio, o empresariado e o eleitor conservador. Geraldo Alckmin foi filiado ao PSDB por 33 anos.
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