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ELEIÇÕES 2022

"Não podemos repetir o cenário de Meirelles", avalia Renan sobre candidatura de Simone Tebet

Resistente com o lançamento da senadora Simone Tebet à presidência, Renan Calheiros avalia que o MDB seguirá o mesmo rumo de 2018.

Congresso em Foco

11/4/2022 | Atualizado às 18:51

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Renan Calheiros convocou para terça-feira (12) a reunião de instalação da CPI da Braskem, momento em que será eleita a Mesa Diretora. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

Renan Calheiros convocou para terça-feira (12) a reunião de instalação da CPI da Braskem, momento em que será eleita a Mesa Diretora. Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Resistente com o lançamento da pré-candidatura à Presidência da senadora Simone Tebet pelo MDB, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) avalia que o partido seguirá o rumo tomado em 2018 quando o ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles foi lançado ao Planalto. Na ocasião, ele recebeu 1,2% dos votos no primeiro turno. "Não podemos repetir o cenário de Meirelles. Em 2018, nós fomos obrigados a pagar um preço inacreditável. A redução da bancada na Câmara para praticamente metade. E a do Senado também. O MDB não pode repetir o que aconteceu com o Meirelles, será muito ruim para o partido", disse ao Congresso em Foco. Nas últimas eleições, o MDB foi um dos principais partidos a perder deputados. A sigla reduziu quase pela metade a bancada na Câmara: foi de 66 para 34 deputados. Para Calheiros, o importante para o partido, no momento, seria uma avaliação nas pesquisas eleitorais de intenções de voto para a emedebista. Segundo ele, caso não houvesse crescimento considerável, o partido deveria abrir mão de um nome próprio. "Eu acho que é importante estabelecer um prazo, por exemplo, até a primeira quinzena de maio para ver se haverá uma mudança na fotografia das pesquisas [eleitorais]. Se houver mexida, ótimo. Caso contrário, eu defendo que o partido não tenha candidato e vou levar essa posição para convenção partidária", explicou. O senador também avalia que Tebet não possui o apoio necessário nos estados. Para ele, o partido sem candidato facilitaria as alianças estaduais. "Eu sempre defendi que se o MDB tiver uma candidatura competitiva com condições de alavancar os palanques estaduais, será muito bom para o partido. Sem candidato isso pode facilitar as alianças nos estados", disse. Atualmente a sigla emedebista negocia com os partidos do União Brasil, PSDB e Cidadania para lançar um candidato único à Presidência da República e fugir da polarização instalada entre o ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Na última semana, os partidos afirmaram que estão em "tratativas para apresentar um candidato(a) à Presidência da República como alternativa no campo democrático". O nome deve ser anunciado em 18 de maio. Sobre a possibilidade de uma nova via, o senador ressaltou que não há espaço: "Nenhum nome teria força de de barrar essa essa polarização. Não há espaço para crescimento de qualquer nome da terceira via. Ela só é viável com a queda do Lula ou com a queda do Bolsonaro", disse. A senadora Simone Tebet pontua as pesquisas eleitorais na casa dos 2%. O ranking é liderado pelo ex-presidente petista e o atual presidente. Lula pontua com 34%, seguido por Bolsonaro com 30% e Ciro Gomes com 8%.
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