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Gleisi Hoffmann rejeita ideia de CPI para investigar Sergio Moro

"Não vejo necessidade de CPI para a gente chegar a essas informações", disse Gleisi. A Odebrecht foi uma das empresas condenadas na Operação Lava-Jato.

Congresso em Foco

25/1/2022 11:36

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Gleisi Hoffmann respondeu Rodrigo Pacheco sobre cobrança por cumprimento da meta fiscal cobrando ação concreta do Senado. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Gleisi Hoffmann respondeu Rodrigo Pacheco sobre cobrança por cumprimento da meta fiscal cobrando ação concreta do Senado. Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), disse que o partido não deverá mais sustentar a ideia de propor uma CPI para investigar a atuação do ex-juiz Sergio Moro na Lava Jato e se ele teria depois recebido honorários vindos de empresas que ele condenou na operação. Gleisi rejeitou a ideia em entrevista ao UOL News, programa do site de notícias UOL. "Não vejo necessidade de CPI para a gente chegar a essas informações", disse ela. A ideia de uma CPI havia sido proposta pelo deputado Paulo Teixeira (PT-SP). O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Na segunda-feira (24), o Congresso em Foco já apontava que a ideia não deveria mesmo prosperar, quando informamos, a partir de publicação do próprio Paulo Teixeira, que a assessoria jurídica do PT considerava que a abertura de uma investigação no Congresso poderia prejudicar a recuperação judicial da empreiteira Odebrecht. A Odebrecht foi uma das empresas condenadas na Operação Lava-Jato. Depois, quando Sergio Moro deixou o Ministério da Justiça, ele foi para os Estados Unidos trabalhar para o escritório Alvares&Marsal, o mesmo que hoje é responsável por esse processo de recuperação judicial da empreiteira. Moro nega ter recebido recursos da empresa no tempo em que trabalhou para o escritório de advocacia. Mas a Alvares&Marsal confirma ter recebido R$ 42 milhões da Odebrecht.
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