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eleições 2022

PSB deverá apoiar Lula mesmo sem indicar vice, diz presidente do partido

O PSB deve apoiar a candidatura presidencial do ex-presidente Lula mesmo que não participe formalmente de uma aliança com o PT. A declaração é do presidente do PSB, Carlos Siqueira.

Congresso em Foco

23/12/2021 7:04

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Lula une-se a Alckmin. Mas fica a pergunta: o jogo está combinado? Foto: Ricardo Stuckert

Lula une-se a Alckmin. Mas fica a pergunta: o jogo está combinado? Foto: Ricardo Stuckert
O PSB deve apoiar a candidatura presidencial do ex-presidente Lula mesmo que não participe formalmente de uma aliança com o PT. A declaração é do presidente do PSB, Carlos Siqueira, que admite dificuldades para a oficialização de uma chapa entre os dois partidos, mas dá como praticamente certo o apoio da legenda ao petista em 2022. "Nas circunstâncias atuais, com essa polarização que tende a se confirmar, nós podemos apoiar Lula, pelo nosso compromisso com a democracia, para derrotar Bolsonaro", disse Siqueira ao Congresso em Foco. Segundo ele, a consolidação de uma chapa, com Lula como candidato a presidente e Geraldo Alckmin como vice, depende do PT, que resiste a abrir mão de candidaturas em estados considerados fundamentais pelo PSB. [caption id="attachment_527015" align="alignleft" width="555"] "A expectativa é que exista a aliança. Não estamos condicionando o apoio a Lula, estamos quase empurrados a isso". Foto: PSB[/caption] "A expectativa é que exista a aliança. Não estamos condicionando o apoio a Lula, estamos quase empurrados a isso. Dentro dessa polarização, vamos apoiá-lo por compromisso com o país. O tipo de aliança depende da negociação que vamos ter com eles, o que até agora não progrediu. Em todos os lugares continua o impasse." O PSB cobra do PT apoio aos seus candidatos a governador em Pernambuco, São Paulo, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Rio de Janeiro. "Se o PT resolver lançar candidaturas nesses estados, podemos até apoiar Lula sem aliança. Não vamos condicionar. Nosso apoio hoje é incondicional nas atuais circunstâncias", ressaltou o dirigente partidário. As negociações para a formação da chapa pouco avançaram nos últimos dias, admite Siqueira. Ele esteve com o ex-presidente Lula, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e outras lideranças petistas na segunda-feira (20). Gleisi defendeu que a candidatura em São Paulo seja definida com base em pesquisa de intenção de voto entre Fernando Haddad (PT) e Márcio França (PSB). Já Lula lembrou que o PT pernambucano decidiu no fim de semana lançar o senador Humberto Costa (PE) ao governo do estado em 2022. "O PT tem autonomia para decidir. Nós também temos. Ainda há tempo. Todas essas coisas serão votadas", afirma Siqueira. O presidente do PSB diz que o partido só aceita comparar dados de pesquisa entre Haddad e França depois que o ex-governador Geraldo Alckmin definir seu futuro político. Caso se filie ao PSB, Alckmin deve sair como vice de Lula em 2022. O PSD ainda flerta com o tucano, convidando-o a concorrer ao governo pelo partido. Alckmin ainda não anunciou sua decisão. Segundo Carlos Siqueira, o eleitorado de França se confunde com o de Alckmin. O primeiro foi vice-governador do segundo. "Fazer pesquisa agora só gera confusão. Os dois têm um eleitorado muito próximo. Estamos distantes da eleição. O que mais as pesquisas têm feito é errar. Não sei como os políticos ainda acreditam nelas", afirma o presidente do PSB. Pesquisa Datafolha aponta vantagem do petista, mas também indica que França tem menor rejeição. Esse fator, aliás, é considerado determinante por Siqueira. O dirigente partidário também demonstra confiança na eventual filiação de Geraldo Alckmin, recém-egresso do PSDB. "Ele está mais próximo. Sempre fomos próximos. Temos uma ótima relação. A decisão é dele, que já foi convidado formalmente por mim", conta. Carlos Siqueira também admite a possibilidade de o PSB formar uma federação partidária com o PCdoB e o PV, deixando o PT de fora. Uma das novidades da eleição de 2022, as federações exigem afinidade ideológica, compromisso de união pelo prazo mínimo de quatro anos e criação de um programa comum de atuação no Congresso. A estratégia é vista como alternativa de sobrevivência por partidos pequenos, devido às restrições impostas pela chamada cláusula de barreira, que praticamente inviabiliza o funcionamento de legendas que não atingirem determinados patamares de votação. "Se houver dificuldade com o PT, o PCdoB e o PV aceitam fechar conosco. A rigor não precisamos da federação, porque há 20 anos superamos todas as exigências que a lei estabeleceu. Seria uma forma de juntar esses partidos, mas não temos nada decidido ainda", explica Siqueira considera que 2021 foi um ano exitoso para o partido. "Tivemos a conclusão da nossa autorreforma, que vai ser votada em abril no congresso do partido, um programa de diretrizes para o Brasil em todas as áreas. Também tivemos a adesão de figuras importantes, como Tabata Amaral, Marcelo Freixo e Flávio Dino. Temos boas expectativas para 2022", afirma. "O Brasil que eu vou pegar em 2023 é muito pior que eu peguei em 2003", diz Lula
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