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Polícia do Senado mandou espionar Perillo, diz Veja

Congresso em Foco

1/12/2007 | Atualizado às 13:23

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Às vésperas de ser julgado pela acusação de ter utilizado “laranjas” para comprar empresas de comunicação em Alagoas, o presidente licenciado do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), é novamente colocado em situação delicada perante seus pares.

De acordo com a revista Veja deste final de semana, “a Polícia do Senado acionou um conhecido escritório de espionagem política de Brasília” para elaborar um dossiê contra o senador Marconi Perillo (PSDB-GO). O serviço teria sido feito por ex-policiais federais.

“Os telefones do senador foram grampeados e violaram seu sigilo bancário e fiscal”, afirma a publicação. “Estavam orientados a identificar desde supostos negócios fraudulentos realizados entre o parlamentar e empresários até a existência de contas bancárias dele no exterior”, complementa.

Ainda de acordo com Veja, os arapongas também pretendiam descobrir se o senador tucano, que já governou seu estado, “tinha participação societária oculta nas empresas Perdigão e Schincariol, ambas instaladas em Goiás durante seu governo”.

“É o fim do mundo alguém usar a estrutura do Senado para investigar ilegalmente os senadores", disse Perillo à revista semanal. O parlamentar foi alertado sobre o episódio há um mês. “Não tenho provas concretas, mas não descarto que essa coisa abominável possa ter sido causada pela minha atuação em defesa da cassação de Renan Calheiros”, ressaltou.

O corregedor do Senado, Romeu Tuma (PTB-SP) pediu abertura de inquérito à Polícia Federal para apurar o caso e vai convidar o tucano a prestar depoimento na próxima terça.

Mais do mesmo

Há cerca de dois meses, a Veja denunciou uma suposta tentativa de espionagem de dois senadores goianos por parte do senador Renan Calheiros, que ainda não havia se licenciado do cargo de presidente do Senado.

Além de Perillo, o outro alvo seria o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Segundo a denúncia, que acabou virando mais um processo contra Renan no Conselho de Ética, o assessor da Presidência do Senado Francisco Escórcio pretendia instalar câmeras de vídeo no aeroporto de Goiânia para captar imagens dos senadores utilizando jatinhos cedidos por empresários. Os vídeos seriam utilizados para fazer chantagem.

Renan Calheiros e Francisco Escórcio negam as acusações.

Clima de absolvição

Renan deve ser absolvido na próxima terça-feira pelo plenário do Senado. Ao menos esta é a avaliação dos senadores Aloizio Mercadante (PT-SP) e Arthur Virgílio (PSDB-AM) (leia mais). A sessão que definirá se o peemedebista perderá ou não seu mandato será aberta. No entanto, a votação será secreta. (Rodolfo Torres)

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