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Congresso em Foco
28/9/2006 | Atualizado 29/9/2006 às 6:27
A Empresa Folha da Manhã S/A, que edita o jornal Folha de S. Paulo, recorreu ontem (28) da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que concedeu direito de resposta à coligação que apóia o presidente Lula, candidato à reeleição, na coluna do articulista Clóvis Rossi. No recurso, que pede a anulação do direito de resposta, os advogados do jornal alegam que "a intenção da coligação e do PT é clara no sentido de intimidar a imprensa ou o jornal por meio de processo judicial eleitoral".
O motivo da ação da coligação A Força do Povo foi um texto intitulado "Como se faz uma quadrilha", de autoria de Rossi. Os petistas consideraram ofensivo o trecho final do texto, no qual o articulista diz que "foi uma cultura que gerou a 'quadrilha' antigamente chamada de PT".
A Folha argumenta que o jornalista limitou-se a exercer o direito de crítica porque o artigo não seria ofensivo, não divulgaria fato errôneo ou inverídico. Além disso, alega que houve cerceamento de defesa. O jornal afirma ainda que o julgamento da representação oferecida pelo PT foi realizado sem que os ministros pudessem apreciar a defesa oferecida dentro do prazo e não juntada ao processo e que não houve a manifestação do Ministério Público durante a análise do caso.
O TSE começou a julgar anteontem um segundo pedido de resposta do PT, contra a coluna de Rossi intitulada "Pior que república bananeira", publicada na edição do último dia 21. A Justiça Eleitoral também determinou que a rádio CBN garanta espaço para Lula responder a ataques dirigidos contra ele pelo candidato Geraldo Alckmin (PSDB) durante entrevista ao jornalista Heródoto Barbeiro.
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