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Coordenador de Lula admite disputa em 2º turno

Congresso em Foco

25/9/2006 | Atualizado às 14:29

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Contrariando o discurso do presidente Lula, que declarou ontem (24) que irá vencer a eleição já no próximo domingo, o novo coordenador da campanha do petista, Marco Aurélio Garcia, admitiu a possibilidade de a disputa eleitoral ser definida apenas no segundo turno. Em entrevista à Folha de S. Paulo, Garcia voltou a negar que Lula e a cúpula do governo tenham envolvimento na operação de compra do dossiê contra tucanos e procurou responsabilizar o ex-integrante da campanha e o churrasqueiro de Lula Jorge Lorenzetti.

"Há todas as condições para a eleição fechar no domingo, mas, desde o início da campanha, estamos preparados para dois turnos", declarou o coordenador à colunista Eliane Cantanhêde. "No fim de campanha, o esforço de quem está atrás é muito maior do que quem está na frente", afirmou.

Garcia sugeriu que Lorenzetti, amigo pessoal de Lula, tem "culpa gigantesca" no caso e defendeu que o episódio seja encaminhado diretamente ao conselho de ética do PT. "Se ele (Lorenzetti) tinha responsabilidades tão centrais, ele obviamente tem uma culpa gigantesca nisso, mas não quero substituir autoridades policiais".

Segundo ele, tudo foi feito à revelia de Lula e da coordenação da campanha. "Se houve alguém que achou que estava fazendo um bem para o partido e para a candidatura com esse suposto dossiê, foi um equívoco brutal. Não temos antecedente nenhum nessa área", disse.

Marco Aurélio Garcia classificou a negociação do dossiê contra os tucanos como uma "patacoada" e de "fantasia absoluta" a informação de que o PT teria um serviço de "inteligência" desde 1989 para apurar denúncias contra adversários políticos.

Assessor especial da Presidência, o coordenador da campanha petista admitiu que, caso seja reeleito, Lula deverá ter dificuldades nas negociações com a oposição por conta do dossiê. "Prejudica, mas haverá um momento de serenidade em que os partidos de oposição entenderão que isso não foi uma iniciativa do governo nem sequer da cúpula da campanha do presidente", avaliou. Para ele, a aceitação do governo virá do seu desempenho em um eventual segundo mandato.

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