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Eduardo Bolsonaro defende ação pró-Guaidó na embaixada da Venezuela em Brasília

Congresso em Foco

13/11/2019 | Atualizado às 11:27

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Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) [Foto Cleia Viana/Câmara dos Deputados]

Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) [Foto Cleia Viana/Câmara dos Deputados]
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) manifestou apoio ao grupo de aliados do presidente autoproclamado da Venezuela, Juan Guaidó, que tomou a embaixada da Venezuela em Brasília na madrugada desta quarta-feira (13). Ele disse que "ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo" e logo foi criticado pela oposição. O receio da oposição, que chama a ação na embaixada de invasão, é que o governo Bolsonaro tenha colaborado com a medida. > Embaixada da Venezuela em Brasília é tomada por apoiadores de Guaidó "Nunca entendia essa situação. Se o Brasil reconhece Guaidó como presidente da Venezuela por que a embaixadora Maria Teresa Belandria, indicada por ele, não estava fisicamente na embaixada? Ao que parece agora está sendo feito o certo, o justo", escreveu Eduardo Bolsonaro no Twitter, referindo-se à diplomata que assumiu o cargo de embaixadora da Venezuela no Brasília após a ação desta terça-feira na embaixada de Brasília. Eduardo também compartilhou um vídeo em que o diplomata venezuelano Tomás Silva se diz tranquilo com a tomada da embaixada. "Maduro é um narcoditador, não um presidente eleito. Ano passado mais de 80% de venezuelanos não compareceram para votar, fora os que foram votar debaixo de ameaça", atacou Eduardo Bolsonaro, destacando a tranquilidade de Tomás Silva. Em carta que circula nas redes sociais, Maria Teresa diz que a ação na embaixada foi motivada por diplomatas que reconheceram Guaidó como presidente e entregaram a embaixada ao grupo pró-Guaidó, apesar das reclamações dos aliados de Maduro que seguem na embaixada e reclamam de invasão. Ela diz que ofereceu apoio a esses diplomatas nomeados por Maduro, mas ressaltou o apoio a Guaidó e pediu que os funcionários da embaixada e dos sete consulados da Venezuela no Brasil sigam o exemplo de Brasília e passem a trabalhar junto com o grupo de Guaidó. A oposição, que tem conversado com os diplomatas aliados de Maduro, contudo, dizem que a embaixada foi invadida por pessoas que se assemelham a milicianos. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) chegou a dizer que havia indícios de que a invasão teria sido respaldada pelo Itamaraty. Ele também disse, nas redes sociais, que um funcionário do Itamaraty estaria tentando expulsar o corpo diplomático da Venezuela da embaixada em Brasília. "É uma violação gravíssima da Convenção de Viena", reclamou. As críticas da oposição ganharam força depois da fala de Eduardo Bolsonaro. "O filho do presidente Bolsonaro acaba de reconhecer a invasão da embaixada da Venezuela como legítima, reconhecendo Guaidó e a embaixadora golpista. Isso significa que pode haver colaboração do governo Bolsonaro no episódio de violência contra a soberania venezuelana", reclamou a deputada Erika Kokay (PT-DF). Ela também disse nas redes sociais que um representante do Itamaraty que foi à embaixada nesta quarta-feira teria reconhecido o governo de Guaidó. "É golpe. [...] Governo Bolsonaro legitima a invasão", afirmou a deputada. Eduardo rebateu as críticas: "Esquerdalha foi para a porta da embaixada da Venezuela no Brasil, quero ver é ir para a Venezuela viver como vidadão venezuelano comum", disse o deputado no Twitter. O Itamaraty, que reconhece o governo de Juan Guaidó e nessa terça-feira (12) também reconheceu a autoproclamada presidente da Bolívia, Jeanine Añez, que assumiu o governo boliviano após a saída de Evo Morales, ainda não se pronunciou oficialmente sobre a tomada da embaixada da Venezuela em Brasília. > A democracia corre perigo > Militares venezuelanos definirão destino do país, que tardará a sair da crise, preveem analistas [caption id="attachment_404868" align="alignleft" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
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