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Previdência: líder do governo exalta decisão do Senado que irritou Guedes

Congresso em Foco

3/10/2019 | Atualizado às 18:23

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Paulo Guedes 

[fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]

Paulo Guedes [fotografo]Marcelo Camargo/ABr[/fotografo]
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), destacou a derrota sofrida pela equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro durante a votação em primeiro turno da reforma da Previdência. O emedebista disse na noite dessa quarta-feira (2) que a concessão do abono salarial para trabalhadores que ganham até dois salários mínimos é a marca do Senado na reforma da Previdência. > Senado rejeita mudanças no abono salarial. Veja os votos "Assim como a Câmara suprimiu todas as questões relativas ao trabalhador rural e aos benefícios da prestação continuada, havia o sentimento no Senado de deixar uma marca na reforma da Previdência", disse Bezerra. O destaque apresentado pelo PDT foi rejeitado na Comissão de Constituição e Justiça, mas aprovado pelos senadores no plenário, ampliando a concessão do abono salarial para beneficiar também quem ganha dois mínimos. Pelo texto enviado pela Câmara, teriam direito ao abono os trabalhadores com renda mensal de até R$ 1.364,00. De acordo com cálculos da equipe econômica, a perda para a reforma da Previdência com a mudança aprovada pelos senadores é de R$ 76,4 bilhões nos próximos dez anos. Apesar de ter destacado a vontade da Casa Legislativa, Bezerra disse que esperava que essa emenda não fosse aprovada pelo Senado. "É evidente que, em todo processo legislativo, você enfrenta desafios. Nós já sabíamos que o destaque relativo ao abono era uma matéria sensível aos senadores. Esse destaque foi superado na CCJ por apenas um voto, e a gente sabia que ia enfrentar dificuldades. Mas estávamos com quórum elevado e tínhamos a expectativa de manter o texto original do senador Tasso Jereissati", explicou o líder Fernando Bezerra. Dois senadores de seu partido votaram a favor da Previdência e também a favor desse trecho que desidratou a economia da reforma. São eles Dario Berger (MDB-SC) e Eduardo Braga (MDB-AM), líder do partido na Casa. "O que se verificou foi a manifestação da vontade do Senado. Assim como a Câmara suprimiu todas as questões relativas ao trabalhador rural e aos benefícios da prestação continuada, havia o sentimento no Senado de deixar uma marca na Reforma da Previdência, e ficou claro que seria e foi o abono salarial", acrescentou Bezerra.  
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Senado reforma da previdência Jair Bolsonaro Tasso Jereissati Paulo Guedes

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