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"Não sei preço de cadeirinha, sei de caixão", diz deputada que perdeu filho em desastre automobilístico

Congresso em Foco

5/6/2019 | Atualizado às 17:13

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Deputada perdeu filho em acidente de trânsito em 2009

Deputada perdeu filho em acidente de trânsito em 2009
O projeto de lei enviado na terça-feira (4) pelo presidente Jair Bolsonaro que flexibiliza as regras sobre a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é alvo de inúmeras críticas de deputados e senadores na sessão do Congresso que acontece desde o meio da tarde desta quarta-feira (5) no plenário da Câmara. Entre outras coisas, o texto propõe o fim da multa para motoristas que transportarem crianças de zero a sete anos e meio sem cadeirinhas. Atualmente, isso é considerado uma infração gravíssima, com multa de R$ 293,47. Em um discurso emocionante e muito aplaudido, a deputada Christiane Yared (PL-PR) lembrou o acidente que matou seu filho em 2009. "Não sei o preço de cadeirinha. Mas sei o preço de túmulo do cemitério, de caixão, de flores, de choro", afirmou. Ela foi eleita pela primeira vez em 2014 com a plataforma de segurança no trânsito após a tragédia com seu filho. O motorista do veículo, o ex-deputado paranaense Luiz Fernando Ribas Carli Filho, foi condenado. >> Deputados e senadores se reúnem em sessão do Congresso para analisar vetos. Veja ao vivo Ontem, ela afirmou ao Congresso em Foco que irá apresentar pelo menos uma emenda ao projeto de lei apresentado pelo Executivo para alterar o texto, que sequer começou a tramitar na Casa. "Nunca imaginei que pudesse haver um governo com uma maldade tão grande a ponto de querer morte de criancinhas", afirmou o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que afirmou que a proposta vai na contramão da lógica. Os dois foram apenas dois de vários congressistas que subiram à tribuna da Câmara para criticar a proposta e tocaram neste ponto. (Veja aqui o texto enviado pelo Executivo) O ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes, que assina a proposta, afirmou na justificativa do texto que a mudança busca "evitar exageros punitivos". Segundo ele, a proposta pretende "desburocratizar" e "tornar a vida do cidadão mais fácil". "Quem prestar atenção no projeto vai ver uma pegada de inovação digital. O motorista vai andar com os documentos dele no celular, e quem vai centralizar essas ações é o Denatran". Ao entregar pessoalmente o texto ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) - uma demonstração da importância que o assunto tem para o presidente -, Jair Bolsonaro afirmou que a proposta é ampla. "É um projeto que parece simples, mas atinge todo o Brasil. Todo mundo é motorista ou anda em um veículo automotor".

>> Projeto de Bolsonaro elimina multa por transporte de crianças sem cadeirinhas

>> Coordenadora da frente pelo trânsito seguro pedirá exames para CNH a cada três anos

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