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Queiroz nega relação com milícia e movimentação de R$ 7 milhões

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Rafael Neves

24/1/2019 | Atualizado às 19:27

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O motorista Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), negou em entrevista à revista IstoÉ suspeitas recentes levantadas contra si. Na reportagem, publicada nesta quinta (24), Queiroz disse à revista não ter relação com milicianos do Rio de Janeiro e afirmou que pode provar não ter movimentado R$ 7 milhões em três anos, como apontou uma reportagem do jornal O Globo. "Vou esclarecer tudo quando minha saúde permitir", disse Queiroz à revista. "Não tenho nada a ver com os milicianos do Rio e posso provar que não recebi R$ 7 milhões em três anos", concluiu. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelou que ele movimentou R$ 1,2 milhão de janeiro de 2016 a janeiro de 2017, mas ele também teria, segundo o jornal O Globo, movimentado R$ 5,8 milhões nos dois anos anteriores. Ainda sem depor ao Ministério Público, Queiroz falou com a imprensa pela segunda vez. Na primeira, à emissora SBT, ainda não tinham vindo à tona informações adicionais sobre sua movimentação financeira Àquela época também não se sabia que o gabinete de Flávio Bolsonaro empregou a mãe e a mulher de um ex-PM ligado às milícias. À IstoÉ, Queiroz negou vínculo com milicianos. O senador eleito, filho do presidente eleito Jair Bolsonaro, alega que só contratou parentes do miliciano a pedido de Queiroz.
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