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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
19/11/2018 | Atualizado às 9:52
Bolsonaro divergiu de Paulo Guedes e se manifestou contra a privatização da Petrobras durante a campanha[/caption]
Durante a campanha presidencial, Jair Bolsonaro disse ser contrário à privatização da Petrobras. Seu futuro ministro da Economia, porém, já defendeu a transferência integral do capital da companhia para a iniciativa privada.
Chicago
Assim como Paulo Guedes, Roberto Castello Branco fez pós-doutorado na Universidade de Chicago e tem grande experiência nos setores público e privado. Ele já ocupou cargos de direção no Banco Central e na mineradora Vale, fez parte do Conselho de Administração da Petrobras e desenvolveu projetos de pesquisa na área de petróleo e gás. Atualmente é diretor do Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Com Roberto Castello Branco começa a ganhar corpo a nova equipe econômica. Na semana passada, Paulo Guedes já havia anunciado as indicações de Joaquim Levy para o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Roberto Campos Neto para a presidência do Banco Central, além da permanência de Mansueto Almeida à frente da Secretaria do Tesouro Nacional.
Leia a íntegra da nota divulgada pela assessoria de Paulo Guedes:
"O futuro Ministro da Economia, Paulo Guedes, recomendou ao presidente eleito, Jair Bolsonaro, a indicação para a presidência da Petrobrás de Roberto Castello Branco, que aceitou o convite. Economista, com pós-doutorado pela Universidade de Chicago e extensa experiência nos setores público e privado, Castello Branco já ocupou cargos de direção no Banco Central e na mineradora Vale, fez parte do Conselho de Administração da Petrobrás e desenvolveu projetos de pesquisa na área de petróleo e gás. Atualmente é diretor no Centro de Estudos em Crescimento e Desenvolvimento Econômico da Fundação Getúlio Vargas. O atual presidente da Petrobrás, Ivan Monteiro, permanece no comando da estatal até a nomeação do novo presidente."
Veja o artigo de Roberto Castello Branco na Folha de S.PauloTags
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