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No primeiro discurso após derrota, Haddad pede respeito e coragem à oposição

Congresso em Foco

28/10/2018 | Atualizado às 22:26

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O segundo colocado na disputa presidencial agradeceu a mobilização de todos na campanha[fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo]

O segundo colocado na disputa presidencial agradeceu a mobilização de todos na campanha[fotografo]Reprodução/Facebook[/fotografo]
No primeiro discurso após a confirmação de sua derrota no segundo turno da corrida presidencial, Fernando Haddad (PT) agradeceu a mobilização dos brasileiros nos dias de campanha e disse que o momento é de coragem. Jair Bolsonaro (PSL) venceu a disputa, neste domingo (28), com 55% dos votos válidos contra 45% do petista. "Uma parte expressiva do povo brasileiro precisa ser respeitada neste momento, a parte que diverge da maioria e tem outro projeto para o Brasil", disse Haddad em São Paulo. Haddad não telefonou para Bolsonaro, como é praxe o perdedor fazer quando termina a apuração dos votos. Questionado pela emissora se ligaria para o adversário, o ex-prefeito afirmou que "não haveria clima" e que "temeu a reação de Bolsonaro". O candidato do PSL disse que, caso o petista vencesse, ele mandaria prendê-lo e não reconheceria o resultado.

Assista ao vídeo:

Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

Ao lado da família, da candidata a vice de sua chapa, Manuela D'Ávila, da ex-presidente Dilma Rousseff, do ex-candidato do Psol Guilherme Boulos e outros apoiadores, o ex-prefeito de São Paulo disse que é preciso manter as instituições funcionando e que ele e seus aliados continuarão a fazer oposição durante o próximo governo. "Nós temos a responsabilidade de fazer uma oposição colocando os interesses nacionais, o interesse do povo brasileiro acima de tudo", disse. "Vamos colocar o nosso ponto de vista, respeitando a democracia." Durante o discurso, Haddad também disse que as instituições foram colocadas à prova e citou o impeachment de Dilma em 2016 e a prisão "injusta", segundo ele, do ex-presidente Lula. O candidato, que teve mais de 45 milhões de votos, disse ainda que este é o melhor momento para exercer a cidadania e que não vai desistir de lutar pelo país.
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