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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Luisa Marini
26/10/2018 | Atualizado às 20:19
![O candidato do MDB cancelou a presença de última hora e o governador foi entrevistado por 20 minutos[fotografo]Globo/Reprodução[/fotografo]  O candidato do MDB cancelou a presença de última hora e o governador foi entrevistado por 20 minutos[fotografo]Globo/Reprodução[/fotografo]](https://static.congressoemfoco.com.br/2018/10/rollemberg.jpg) 
 
 A cadeira de Ibaneis ficou vazia durante o encontro. O estúdio estava preparado para receber os dois candidatos.[/caption]
O jornalista começou questionando o que ele gostaria de perguntar a seu oponente, caso ele estivesse presente. Rollemeberg disse que Ibaneis está sendo acusado de compra de voto e abuso de poder econômico e "deverá ser cassado" na eventualidade de ganhar a eleição. "Eu gostaria de perguntar ao candidato a preocupação dele com essa instabilidade em função de uma provável cassação de mandato", questionou.
De acordo com o Datafolha, divulgado ontem, Ibaneis aparece com 74% dos votos válidos, contra 26% do candidato do PSB.
Finanças
Na entrevista, Rollemberg comentou as contas do DF. "Quando nós assumimos o governo, nós tínhamos um débito assumido pelo Tribunal de Contas no DF de R$ 3,1 bilhões, além de um buraco no orçamento de R$ 3,5 bilhões. E nós acabamos com a pedalada. Foi o primeiro governo a acabar com a pedalada", disse.
"Estamos com as contas arrumadas, estamos pagando todas as contas em dia, pagando os fornecedores em dia e pagamos, praticamente, toda a dívida do governo passado", continuou.
O atual governador também comentou as obras do DF. Segundo ele, a demora nas obras do viaduto do Eixão Sul, que desabou em fevereiro deste ano, é normal. No caso de Vicente Pires, Rollemberg disse que as obras estão causando transtornos para a população local, mas que a qualidade de vida na região vai melhorar.
Sobre saúde, o candidato à reeleição disse que já foram realizadas reformas nos hospitais de Sobradinho e Plananltina. No caso da Ceilândia, Rollemberg admitiu que o hospital recebe muita gente e não suporta a demanda. "Precisamos sim de um novo hospital. Temos experiência em fazer hospitais, porque, apesar de toda dificuldade econômica, construímos um novo hospital, o da Criança. Portanto, esses dois hospitais são importantes, mas é importante também fazer a reforma, como estamos fazendo aos poucos", disse.
Assista a íntegra da entrevista no G1.
 A cadeira de Ibaneis ficou vazia durante o encontro. O estúdio estava preparado para receber os dois candidatos.[/caption]
O jornalista começou questionando o que ele gostaria de perguntar a seu oponente, caso ele estivesse presente. Rollemeberg disse que Ibaneis está sendo acusado de compra de voto e abuso de poder econômico e "deverá ser cassado" na eventualidade de ganhar a eleição. "Eu gostaria de perguntar ao candidato a preocupação dele com essa instabilidade em função de uma provável cassação de mandato", questionou.
De acordo com o Datafolha, divulgado ontem, Ibaneis aparece com 74% dos votos válidos, contra 26% do candidato do PSB.
Finanças
Na entrevista, Rollemberg comentou as contas do DF. "Quando nós assumimos o governo, nós tínhamos um débito assumido pelo Tribunal de Contas no DF de R$ 3,1 bilhões, além de um buraco no orçamento de R$ 3,5 bilhões. E nós acabamos com a pedalada. Foi o primeiro governo a acabar com a pedalada", disse.
"Estamos com as contas arrumadas, estamos pagando todas as contas em dia, pagando os fornecedores em dia e pagamos, praticamente, toda a dívida do governo passado", continuou.
O atual governador também comentou as obras do DF. Segundo ele, a demora nas obras do viaduto do Eixão Sul, que desabou em fevereiro deste ano, é normal. No caso de Vicente Pires, Rollemberg disse que as obras estão causando transtornos para a população local, mas que a qualidade de vida na região vai melhorar.
Sobre saúde, o candidato à reeleição disse que já foram realizadas reformas nos hospitais de Sobradinho e Plananltina. No caso da Ceilândia, Rollemberg admitiu que o hospital recebe muita gente e não suporta a demanda. "Precisamos sim de um novo hospital. Temos experiência em fazer hospitais, porque, apesar de toda dificuldade econômica, construímos um novo hospital, o da Criança. Portanto, esses dois hospitais são importantes, mas é importante também fazer a reforma, como estamos fazendo aos poucos", disse.
Assista a íntegra da entrevista no G1. Temas
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