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Presidente do Pros é alvo de mandado de prisão em operação da PF

Eurípedes Júnior é alvo da operação Partialis, deflagrada pela PF nesta quinta (18). PF investiga esquema desvio de mais de R$ 2 milhões de verbas federais

Congresso em Foco

18/10/2018 | Atualizado às 18:53

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Investigado por participar de desvios de R$ 36 milhões, o presidente do Solidariedade, Eurípedes Júnior, se apresentou na Polícia Federal.

Investigado por participar de desvios de R$ 36 milhões, o presidente do Solidariedade, Eurípedes Júnior, se apresentou na Polícia Federal.
O presidente nacional do Pros, Eurípedes Júnior, é alvo da operação Partialis, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã desta quinta-feira (18). A PF investiga esquema desvio de mais de R$ 2 milhões de verbas federais que eram destinadas à aquisição de gases medicinais no Pará e em Brasília. A operação de hoje é um desdobramento da Operação Asfixia, deflagrada em junho 2016, para investigar fraudes em licitações da prefeitura de Marabá, no sudeste do Pará.

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Por meio de nota, o Pros, partido que integra a coligação do presidenciável Fernando Haddad (PT), afirmou que "não há qualquer envolvimento do partido ou do presidente do partido em atos ilícitos". A PF pediu a prisão temporária de Eurípedes (válida por cinco dias). Eurípedes não foi encontrado nos endereços e, segundo o portal G1, a defesa do presidente do partido está em conversas com a PF para que ele se apresente ainda hoje. Operação Partialis Foram expedidos 17 mandados judiciais expedidos pela 2ª Vara da Justiça Federal de Marabá, no Pará. As ações da Operação Partialis foram cumpridas nas cidades paraenses de Marabá e Altamira e em Brasília, no Distrito Federal. Dos 17 mandados, 4 eram de prisão preventiva, 4 de prisão temporária e 9 mandados de busca e apreensão. A Partialis (latim para "parceria") é um desdobramento da Operação Asfixia, deflagrada em 2016 para apurar fraudes em licitações para aquisição de gases medicinais promovidas pela prefeitura de Marabá. Segundo a PF, a análise de documentos apreendidos na Asfixia revelou um esquema de cobrança de valores por servidores municipais em troca de facilidade para receber valores atrasados. Uma anotação, destacada pela PF, indicava depósito de R$ 100 mil reais para uma suposta parceria. Ainda de acordo com a investigação da PF, mais de R$1,5 milhão em verbas federais, municipais e estaduais foram sacados, em espécie e na boca do caixa, por assessores diretos do ex-prefeito João Salame a pedido dele. A investigação também aponta que mais R$ 1 milhão foi depositado na conta da esposa de um assessor imediato de João Salame. Parte dos valores teria sido transferida para a conta do ex-prefeito por meio de terceiros. Leia a íntegra da nota do Pros: Sobre as notícias de hoje (18/10) acerca de uma operação da Polícia Federal e Receita Federal em endereços relacionados ao PROS, o partido esclarece que: - O PROS preza pela lisura e transparência de sua gestão e estará à disposição para prestar todos os esclarecimentos necessários; - Os advogados do partido e do presidente do partido estão tomando ciência do processo para maior esclarecimento dos fatos. De toda forma, não há qualquer relação com as informações inicialmente apontadas e nem com a prefeitura de Marabá; - O ex-prefeito de Marabá, João Salame, não é filiado ao PROS conforme certidão do TSE; - O MP se pronunciou contrário à prisão temporária presente na decisão judicial que gerou a operação. Trata-se de uma acusação absurda sem fundamento jurídico algum; - A menção ao PROS na operação dá-se ao fato de o partido ter adquirido, dentro da legalidade, seguindo todos os tramites legais, uma aeronave no estado do Pará. Tanto é que a aeronave citada foi comprada, paga e já até vendida pelo partido, e informado à justiça eleitoral; - Não há qualquer envolvimento do partido ou do presidente do partido em atos ilícitos; - Todas as movimentações partidárias são devidamente informadas aos órgãos competentes conforme legislação.  

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