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Juiz determina prisão do ex-governador Marconi Perillo

Congresso em Foco

10/10/2018 | Atualizado às 18:24

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Marconi Perillo tentava uma vaga no Senado, mas ficou em quinto lugar na disputa[fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]

Marconi Perillo tentava uma vaga no Senado, mas ficou em quinto lugar na disputa[fotografo]Marcelo Camargo / Agência Brasil[/fotografo]
O ex-governador de Goiás e ex-senador Marconi Perillo (PSDB) foi preso na tarde desta quarta-feira (10) quando prestava depoimento à Polícia Federal em Goiânia. A prisão foi determinada pelo juiz Rafael Angelo Slomp, da 11ª Vara Federal Criminal da capital goiana no âmbito da Operação Cash Delivery, que investiga o pagamento de propina para suas campanhas eleitorais. A prisão é preventiva, ou seja, não tem prazo para acabar. A defesa do ex-governador, que perdeu a disputa ao Senado no último domingo (7), anunciou que vai entrar com pedido de habeas corpus. Marconi foi delatado por executivos da Odebrecht, que alegam que repassaram R$ 10 milhões em propina para ele entre 2010 e 2014 em troca da execução de obras em Goiás. No último dia 28, a Operação Cash Delivery cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ex-governador e prenderam cinco pessoas próximas a ele, como o coordenador financeiro de sua campanha, Jayme Rincón. Marconi chegou a ter sua prisão decretada na ocasião, mas a ordem não foi cumprida devido a restrições do calendário eleitoral em relação aos candidatos.

PF diz que escutas apontam R$ 1,2 milhão em propina para campanhas de Perillo

Endereços de Marconi Perillo são alvos de operação da Polícia Federal

Por meio de nota (veja íntegra abaixo), o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, que defende o tucano, diz que não há fato novo que justifique a prisão do ex-governador. "O novo decreto de prisão é praticamente um 'cópia e cola' de outra decisão de prisão já revogada por determinação do TRF 1. Não há absolutamente nenhum fato novo que justifique o decreto do ex-governador Marconi Perillo, principalmente pelas mencionadas decisões anteriores que já afastaram a necessidade de prisão neste momento. Na visão da defesa, esta nova prisão constitui uma forma de descumprimento indireto dos fundamentos das decisões de liberdade concedidas a outros investigados", afirmou o advogado. No último domingo Marconi sofreu sua primeira derrota política depois de 20 anos no poder em Goiás. Foi apenas o quinto colocado na disputa ao Senado.   Veja a íntegra da resposta da defesa de Marconi sobre o pedido de prisão: A Defesa de Marconi Perillo, perplexa, vem registrar a completa indignação com o decreto de prisão na data de hoje. O Tribunal Regional da Primeira Região já concedeu 2 liminares para determinar a liberdade de duas outras pessoas presas nessa mesma operação, através de decisões de 2 ilustres Desembargadores. O novo decreto de prisão é praticamente um "copia e cola" de outra decisão de prisão já revogada por determinação do TRF 1. Não há absolutamente nenhum fato novo que justifique o decreto do ex Governador Marconi Perillo, principalmente pelas mencionadas decisões anteriores que já afastaram a necessidade de prisão neste momento. Na visão da defesa, esta nova prisão constitui uma forma de descumprimento indireto dos fundamentos das decisões de liberdade concedidas a outros investigados. A Defesa acredita no Poder Judiciário e reitera que uma prisão por fatos supostamente ocorridos em 2010 e 2014, na palavra isolada dos delatores, afronta pacífica jurisprudência do Supremo, que não admite prisão por fatos que não tenham contemporaneidade. Marconi Perillo recebeu o decreto de prisão quando estava iniciando o seu depoimento no departamento de Polícia Federal e optou por manter o depoimento por ser o principal interessado no esclarecimento dos fatos. Antonio Carlos de Almeida Castro, Kakay  

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Marconi Perillo corrupção PSDB Goiás Operação cash delivery

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