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Economista ligado ao PSDB e ex-secretário de Dilma são alvos de operação

Economista Roberto Giannetti da Fonseca e o ex-secretário de comércio exterior do governo Dilma Rousseff Daniel Godinho são alvos da 10ª fase da Zelotes

Congresso em Foco

26/7/2018 | Atualizado às 12:14

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O economista Roberto Giannetti da Fonseca é investigado por ajudar a livrar uma siderúrgica de multa de cerca de R$ 900 milhões em julgamento do Carf[fotografo]Helcio Nagamine / Fiesp[/fotografo]

O economista Roberto Giannetti da Fonseca é investigado por ajudar a livrar uma siderúrgica de multa de cerca de R$ 900 milhões em julgamento do Carf[fotografo]Helcio Nagamine / Fiesp[/fotografo]
A 10ª fase da Operação Zelotes foi deflagrada na manhã desta quinta-feira (26). Oito pessoas são alvo da operação, entre elas o economista Roberto Giannetti da Fonseca, ligado ao PSDB, e o ex-secretário de comércio exterior do governo Dilma Rousseff (PT) Daniel Godinho. A operação investiga lavagem de dinheiro e corrupção. Giannetti, amigo há anos de Geraldo Alckmin, ex-governador de São Paulo e presidenciável pelo PSDB, foi cotado para integrar a equipe de campanha do tucano. Segundo as investigações, ele teria recebido cerca de R$ 2 milhões para beneficiar uma empresa em julgamento de multas aplicadas pelo Carf. A siderúrgica Paranapanema teria sido ajudada, em 2014, por Giannetti a se livrar de multas aplicadas pelo Conselho e que chegavam a aproximadamente R$ 900 milhões.  Em nota conjunta, o economista e a empresa da qual é presidente, a Kaduna Consultoria, dizem que as suspeitas são "totalmente infundadas". Sobre a empresa, recai a suspeita de recebimento de R$ 8 milhões por meio de um contrato de fachada. Empresa e economista afirmam no texto que estão dispostos as "prestar qualquer informação e colaborar integralmente com a Justiça Federal". O Ministério Público Federal (MPF) calcula os prejuízos pelas irregularidades em cerca de R$ 900 milhões, em valores atualizados. A pedido do MPF, o juiz Vallisney Oliveira, da 10ª Vara Criminal Federal no Distrito Federal, autorizou quebra dos sigilos fiscal, telefônico e bancário dos investigados da operação de hoje. Godinho, ex-secretário de comércio exterior de Dilma, foi citado em um e-mail enviado por Giannetti para uma funcionária da Paranapanema. Giannetti teria pedido a Godinho ajuda para convencer a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) a não recorrer de decisão do julgamento do Carf que livrou a siderúrgica da multa. A Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, em São Paulo e em Pernambuco.
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Carf Conselho Administrativo de Recursos Fiscais operação zelotes Zelotes Ricardo Giannetti da Fonseca Daniel Godinho

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