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Dólar tem maior valor em dois anos e chega a R$ 3,91

Congresso em Foco

7/6/2018 | Atualizado às 16:55

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[fotografo]EBC[/fotografo]

Valor da moeda norte-americana chegou ao maior valor desde março de 2016

  A cotação do dólar comercial manteve tendência de alta e alcançou R$ 3,90 na abertura do mercado financeiro nesta quinta-feira (7). No transcorrer do dia, a moeda norte-americana superou a barreira dos R$ 3,91, algo que não acontecia desde março de 2016. Trata-se de uma valorização de 1,69%. Em razão da disparada da moeda, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio por meio da venda de dólar no mercado futuro. Ontem (quarta, 6), a cotação do dólar chegou a R$ 3,8371, em movimento que foi à tônica durante a semana e já sinalizava novos aumentos. A alta representa mais uma preocupação com o governo, que tem conseguido manter a meta inflacionária e níveis favoráveis do real frente à moeda estrangeira, e se soma à saída de Pedro Parente da Petrobras e aos reflexos da greve dos caminhoneiros, que durou 11 dias e provocou prejuízos de dezenas de bilhões ao setor produtivo.
<< Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê deficit maior em 2019, alertam consultores do Senado; leia nota técnica
De acordo com o registro mais recente, o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) iniciou os trabalhos nesta quinta-feira em queda, a exemplo dos registros da véspera. Houve redução global de ações, com perdas de 2,04% (74.567 pontos) pela manhã. Nesse contexto, ações da Petrobras refletiram os indicativos macroeconômicos e se mantiveram em tendência de queda. Na abertura do pregão, houve desvalorização de 2,57% nas ações preferenciais da estatal petrolífera (ações sem direito a voto e com prioridade na divisão de lucros e dividendos. Contexto Não é só o ambiente internacional que preocupa o governo, que tenta manter investidores estrangeiros no país na esteira da crise de combustíveis e da troca de cadeira da Petrobras. A quatro meses das eleições presidenciais, o próprio cenário político nacional gera turbulência no mercado com as incertezas em relação à política econômica que sairá das urnas. Nesse sentido, os chamados players do mercado contabilizam a possibilidade de que um candidato não tão comprometido com o controle das despesas públicas vença o pleito. Com a saída de Pedro Parente da Petrobras, por exemplo, investidores do setor ainda temem ingerência política nos negócios da estatal, apesar de o substituto, Ivan Monteiro, e o próprio presidente Michel Temer (MDB) ter garantido que o modelo de reajuste de valores dos derivados de petróleo não mudará. Parente garantia política de preços variável segundo a cotação do dólar e o preço internacional do barril do petróleo. A própria interferência do governo na economia e nas empresas estatais causaram apreensão no mercado. Os sinais mais recentes foram a adoção de medidas, por parte do governo, como o congelamento do preço do diesel por 60 dias (redução de R$ 0,46 centavos na bomba) e o tabelamento dos serviços de frete, entre outras, para pôr fim à maior paralisação de caminhoneiros da história do país. Encerrada em 1º de junho, a greve provocou desabastecimento recorde e foi encerrada com um acordo que não satisfez grande parte dos transportadores, principalmente os autônomos. Diversos postos país afora ainda não repassaram para a bomba a redução no litro do diesel. Além disso, caminhoneiros de vários estados continuam se queixando dos preços do frete e dizem ter prejuízos diários.  
<< Falta de acordo adia votação do marco regulatório dos caminhoneiros; anistia de multas será via MP << Caminhoneiros autônomos acusam deputados de legislar para empresários do setor
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