Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. "O sonho dele foi realizado", diz filha de JK, Maria Estela ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

"O sonho dele foi realizado", diz filha de JK, Maria Estela Kubitschek, nos 58 anos de Brasília

Congresso em Foco

21/4/2018 | Atualizado às 9:38

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
[fotografo]Arquivo Público de Brasília[/fotografo]

Desejo do ex-presidente, diz Maria Estela, era a "comunhão entre os brasileiros de várias regiões, raças, sotaques"

  Emocionada, Maria Estela Kubitschek, filha do ex-presidente Juscelino, busca na memória de mais de meio século as lembranças sobre a criação de Brasília. No aniversário de 58 anos da capital federal, ela confidenciou à Agência Brasil que não se contém ao ver o sonho do pai realizado: a cidade, idealizada por ele, reunindo pessoas dos mais distintos lugares e que percebem Brasília como um local de integração. "O sonho de Juscelino Kubitschek de criar uma comunhão entre os brasileiros de várias regiões, raças, sotaques, neste país continental, numa verdadeira integração nacional, foi realizado", afirmou Maria Estela que acompanhou a construção da cidade ao lado da mãe Sara e da irmã, Márcia. Para Maria Estela, JK acreditava que, apesar de ser responsável pela construção da nova capital, ele acreditava "todos eram donos" na cidade."Percebo este sentimento na população de Brasília: 'gentes' de vários estados, mas todos se sentem donos da cidade, e por isso, a maioria não a abandona". Para a filha de JK, todos os anônimos contribuíram para fazer de Brasília o que ela é hoje. "Cada um teve e muitos ainda têm uma contribuição na construção de Brasília." Candangos Maria Estela lembra que o pai adorava a companhia dos "candangos", trabalhadores que ajudaram a construir a cidade, e escapava sempre que possível para estar com eles. "Às noites, JK sentava com os candangos, nos canteiros de obras e cantava com eles. Às vezes, ele chegava tão à vontade que muitos se perguntavam se era realmente o presidente que estava ali", contou Maria Estela. Avesso a convenções, Maria Estela disse que o pai resistiu à ideia de Brasília ter uma pedra fundamental. No lugar da pedra, plantou uma cruz e chamou o arcebispo Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta, de São Paulo, para celebrar um ato ecumênico. O arcebispo trouxe uma imagem de Nossa Senhora Aparecida que está na Catedral de Brasília. "Foi com a primeira missa, assim como no descobrimento, que nasceu Brasília", relatou. O avião que virou cidade O Plano Piloto, coração de Brasília, nasceu de um concurso para selecionar o melhor entre 41 projetos. O arquiteto Lúcio Costa foi o vencedor. Ele pensou Brasília em forma de avião com amplas asas e um corpo extenso. Assim, na capital não há nomes de ruas nem bairros, são números siglas e duas referências: Asa Norte e Asa Sul.  
<< Lições da crise hídrica em Brasília << Não, a palavra que você mais ouve em Brasília
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

pictures Brasília DF lúcio costa Juscelino Kubitschek JK Distrito Federal plano piloto asa norte asa sul Maria Estela Kubitschek Sara Kubitschek

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Inovação e relações humanas são discutidas em evento promovido pelo Congresso em Foco

Temer se compara a Tiradentes e ataca "torcida pelo fracasso", mas não cita denúncias de corrupção

Base aliada ignora medida provisória e agora governo estuda decreto para manter mudanças na reforma trabalhista

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SEGURANÇA PÚBLICA

Crise no Rio reforça necessidade da PEC da Segurança, diz relator

2

TRANSPORTE AÉREO

Câmara aprova proibição da cobrança por malas de até 23 kg em voos

3

Relações exteriores

Senado dos EUA aprova projeto que derruba tarifa contra o Brasil

4

TENTATIVA DE GOLPE

Entenda em 10 pontos o recurso de Bolsonaro contra a condenação no STF

5

Legislação

Nova lei caracteriza abandono afetivo como ilícito civil

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES