Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
27/11/2017 | Atualizado às 19:21
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin vai assumir a presidência do PSDB no início de dezembro. O senador Tasso Jereissati (CE) e o governador de Goiás, Marconi Perillo, irão retirar suas candidaturas para liberar o caminho para Alckmin.
<< Comando do PSDB recomenda apoio à reforma da Previdência, mas não fecha questão no Partido
Alckmin, Jereissati e o governador de Goiás, Marconi Perillo e o presidente de honra do PSDB e ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, participarão de um jantar na noite desta segunda (27) no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo, e devem selar o acordo. Alckmin é apontado como o principal presidenciável do partido e assumir o comando da sigla pode fortalecer sua pré-candidatura ao Palácio do Planalto em 2018.
O principal articulador do acordo, costurado ao longo das últimas semanas é o ex-presidente FHC. Desde que o senador Aécio Neves (MG) reassumiu a presidência do PSDB para destituir Tasso - que já havia anunciado sua candidatura ao comando da sigla - e o substituiu por Alberto Goldman, o nome de Alckmin foi aventado para "pacificar" a sigla.
Desde que Aécio se licenciou do comando do PSDB, após as delações da JBS em que foi gravado pelo empresário Joesley Batista, o partido se dividiu em um racha entre a ala que defende o afastamento do governo de Michel Temer (PMDB) e a ala que se mantém mais próxima do Planalto.
Na tentativa de reestabelecer o consenso pelo menos sobre o comando do partido, o FHC passou as últimas semanas tentando convencer Alckmin a assumir a presidência tucana, concorrendo em uma chapa única, na reunião da executiva nacional, marcada para 9 de dezembro.
<< Aécio reassume PSDB para "garantir isonomia" entre Tasso e Marconi
<< Deputados pró-Aécio acusam Tasso de usar máquina partidária para manter comando tucano
Tags
Temas
LEIA MAIS
EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL
Deputado pede prisão de Hytalo Santos após denúncia de Felca
LEVANTAMENTO DO SENADO
Governo corta 43% das emendas parlamentares previstas para 2025