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Kátia Abreu é expulsa do PMDB acusada de violar código de ética e fidelidade partidária

Congresso em Foco

23/11/2017 | Atualizado às 15:27

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[fotografo]Marcelo Camargo/Agência Brasil[/fotografo]

A decisão do partido foi divulgada nesta quinta-feira (23)

  O PMDB, partido do presidente Michel Temer, decidiu expulsar a senadora Kátia Abreu (TO) da legenda. A decisão foi anunciada após reunião do conselho de ética do partido, no qual os integrantes do colegiado aprovaram, por unanimidade, parecer pela expulsão da senadora tocantinense e o cancelamento de sua filiação partidária. Antes do PMDB, Kátia esteve nos quadros do PSD e do DEM. Por outro lado, nomes como os ex-presidentes da Câmara Eduardo Cunha (RJ) e Henrique Alves (RN), o ex-ministro Geddel Vieira Lima e o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PR) continuam filiados e sem enfrentar qualquer processo interno. Acusados de praticar corrupção e diversos outros crimes, os quatro peemedebistas estão presos em decorrência de investigações como a Operação Lava Jato.
<< Kátia Abreu: "Por que PMDB nunca pune filiado condenado ou preso?" << Afastada por 60 dias, Kátia Abreu diz que "PMDB deveria se preocupar em provar que não é 'Orcrim'"
Por meio de nota, o presidente da sigla, senador Romero Jucá (RR), disse que a decisão do colegiado será "acatada de imediato". Acusada de ter violado o Código de Ética e Fidelidade Partidária e o Estatuto da sigla, a senadora tem contestado publicamente as reformas trabalhista, que votou contra, e previdenciária, em discussão na Câmara. Além disso, a senadora tem feito duras críticas ao governo do presidente Michel Temer, que já classificou como organização criminosa, reverberando investigação da Polícia Federal. Kátia Abreu, que ocupou o Ministério da Agricultura, entre 2015 e 2016, no governo da petista Dilma Rousseff, votou contra o impeachment de Dilma e se destacou como uma das principais vozes no Congresso contra o que considera "golpe" contra a gestão petista. Desde que a senadora se manifestou contrariamente ao impeachment, no ano passado, o partido vinha se movimenta para retirá-la da sigla. A parlamentar foi uma das defensoras mais enfáticas de Dilma na comissão do impeachment do Senado. Em setembro, após ter sido afastada temporariamente do partido e já sob ameaça de expulsão, a senadora voltou a atacar a legenda. "Neste exato momento, a preocupação do PMDB deveria ser provar que não é uma organização criminosa, um quadrilhão. Eu estou longe de ser um problema para o PMDB. Sigo minha vida", afirmou, referindo-se à segunda denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), por organização criminosa e obstrução de Justiça, contra Temer. Problemas na Justiça Com 62 deputados e 22 senadores, o PMDB possui a maior bancada no Congresso nas duas Casas legislativas. A sigla nunca chegou à presidência por meio de eleição direta. No entanto, já está no exercício da residência do país pela terceira vez. O primeiro presidente pelo partido foi José Sarney, em 1985, que assumiu a Presidência após a morte de Tancredo Neves. Em 1992, Itamar Franco, que havia se filiado meses antes, assumiu a Presidência após o impeachment do então presidente Fernando Collor. Situação semelhante ocorreu ano passado, com a chegada de Michel Temer à Presidência em decorrência do impeachment de Dilma. De acordo com levantamento exclusivo da Revista Congresso em Foco, o PMDB é o segundo partido em número de parlamentares investigados no Supremo Tribunal Federal, atrás apenas do PP, que tem 35 parlamentares sob suspeita. O PMDB aparece ao lado do PT, com 32 congressistas com acusações criminais. Leia nota do partido na íntegra: NOTA À IMPRENSA Terminou nesta manhã a reunião do conselho de ética do PMDB nacional. O colegiado acompanhou, por unanimidade, parecer pela expulsão da senadora Kátia Abreu e cancelamento da filiação partidária. O partido acatará de imediato a decisão do Conselho de Ética, que expulsou a senadora Katia Abreu. A medida demonstra nova fase de posicionamento do partido. Romero Jucá - presidente nacional do PMDB.  
<< PP, PMDB, PT e PSDB são os partidos com mais parlamentares sob suspeita << Enrolado na Lava Jato, PMDB quer voltar a ser MDB para "ganhar as ruas"
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