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Conflito na Rússia

Após rebelião de mercenários, avião presidencial de Putin sai de Moscou

Em meio ao motim da companhia mercenária Wagner Group, a aeronave do presidente russo Vladimir Putin abandona a capital Moscou.

Congresso em Foco

24/6/2023 | Atualizado às 11:02

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Em meio ao motim da companhia mercenária Wagner Group, a aeronave do presidente russo Vladimir Putin abandona a capital Moscou. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Em meio ao motim da companhia mercenária Wagner Group, a aeronave do presidente russo Vladimir Putin abandona a capital Moscou. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
A aeronave RA-96022, utilizada para o transporte oficial do presidente russo Vladimir Putin, levantou vôo na manhã deste sábado (24) de Moscou em direção à cidade de São Petersburgo, segunda maior cidade da Rússia, conforme registrado pelo site flightradar24h, que faz o monitoramento de voos oficiais ao redor do mundo. Às 10h (horário de Brasília), a aeronave já se encontra fora dos arredores da capital. A fuga se dá em um momento em que o Wagner Group, maior companhia mercenária da Rússia, tenta alcançar a capital após acusar o Ministério da Defesa russo de bombardear suas próprias unidades em combate na Ucrânia. Com apoio de grupos de oposição ao governo Putin, a força de cerca de 50 mil homens busca abrir caminho pelo sul do país. [caption id="attachment_572908" align="aligncenter" width="900"]Rota da aeronave de Putin aponta para São Petersburgo, segunda maior cidade do país. Foto: Flightradar24h/Reprodução Rota da aeronave de Putin aponta para São Petersburgo, segunda maior cidade do país. Foto: Flightradar24h/Reprodução[/caption]   Horas antes de decolar, Putin se pronunciou a respeito do motim do grupo Wagner, comparando a rebelião às revoltas de unidades do exército e da marinha russa em 1917, quando deixaram de lutar na Primeira Guerra Mundial para se juntar aos movimentos revolucionários que buscavam derrubar o governo central. "Os beneficiários foram vários cavalheiros de sorte e poderes estrangeiros que dividiram o país em pedaços. Não permitiremos que isso se repita". O presidente da Rússia acusa o Wagner Group de abrir precedente para que "inimigos externos utilizem qualquer argumento para nos minar por dentro", e classifica o motim como "uma traição de nosso povo, de nossos irmãos que lutam na fronteira". A força mercenária no momento ocupa a cidade de Rostov do Don, capital do estado de mesmo nome no extremo sul do país, a pouco menos de 1,2 mil km de Moscou. Apesar dos indícios de fuga, o porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, afirmou pouco antes das 11h (horário de Brasília) que Putin se encontra "trabalhando no Kremlin".
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