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Gleisi e filha são hostilizadas no Rio; confira o vídeo

Congresso em Foco

1/3/2020 | Atualizado às 21:57

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Gleisi Hoffmann [fotografo] Agência Câmara [/fotografo].

Gleisi Hoffmann [fotografo] Agência Câmara [/fotografo].
A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), sua filha de 14 anos e o ex-senador Lindbergh Farias foram hostilizados no sábado (29) ao sair de um hotel no Rio de Janeiro. Eles deixavam o lugar quando um grupo de pessoas começou a mandá-los para Cuba. > Moro diz que paralisação de PMs é ilegal, mas é preciso respeitar agentes No vídeo que circula nas redes sociais neste final de semana, Gleisi aparece com uma mala na saída do hotel, quando um homem, que não aparece na gravação, grita "vai para Cuba". A presidente do Partido dos Trabalhadores, então, manda o homem para o inferno. Confira abaixo:

"Vai pra Cuba!" "Vai pra Cuba!? VOCÊ VAI PRO INFERNO COM O BOLSONARO!" kkkkkk eu amo pic.twitter.com/tHx1MY8Evt

- Dilma Bolada (@diImabr) March 1, 2020
No Facebook, Gleisi comentou o episódio afirmando que "violência e insulto não são argumentos". "Já conhecemos este tipo de comportamento que é padrão dos seguidores da extrema direita. Não aceito insulto desse pessoal que tem na violência seu principal argumento", escreve no texto. Segundo a deputada, o episódio foi previamente planejado. Ela disse também que as pessoas que a hostilizaram "tentaram usar cadeiras e objetos para atingir quem nos defendia, e foram revidados". "Instalaram um tumulto que foi contido pelos funcionários do hotel e seguimos para o aeroporto", conta. A deputada afirma ainda que vai tomar medidas judiciais contra os agressores. "Não vamos, é ninguém deve, se intimidar por essas abordagens toscas, sem educação e agressivas. Vamos tomar as medidas que sempre tomamos nestes casos, na esfera policial e judicial, processá-los e exigir indenizações, como tenho feito e obtido resultados", explica.
Caso repercute
Nas redes sociais, deputados de oposição demonstraram solidariedade com a presidente do PT neste final de semana. O ex-senador e vereador de São Paulo Eduardo Suplicy, por exemplo, afirmou que "é inadmissível que o presidente esteja incitando ao ódio em nosso país, cuja bandeira precisa ter 1 palavra a mais: 'Amor , Ordem e Progresso'".

Expresso minha solidariedade à @gleisi q hoje no RJ foi vítima de ofensas e agressões por parte de bolsonaristas. É inadmissível q o presidente esteja incitando ao ódio em nosso país, cuja bandeira precisa ter 1 palavra a mais: "Amor , Ordem e Progresso".https://t.co/jV3X3Gf63V

- Eduardo Suplicy (@esuplicy) March 1, 2020
Já a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) afirmou que Gleisi foi agredida "por um cidadão machista, desrespeitoso, truculento e sem interesse de dialogar, mas agride quem representa o pensamento divergente ao seu". "Ninguém vai nos calar", completou.

Toda a minha solidariedade à presidenta do PT, @gleisi Hoffmann, q foi agredida verbalmente, no Rio de Janeiro, por um cidadão machista, desrespeitoso, truculento e sem interesse de dialogar, mas agride quem representa o pensamento divergente ao seu. Ninguém vai nos calar.

- Benedita da Silva (@dasilvabenedita) March 1, 2020
O episódio, no entanto, também provocou elogios de parlamentares. A deputada Carla Zambelli (PSL-SP) disse que não tem"o hábito de aplaudir atitudes de intimidação frente a pessoas", mas "neste caso, bato palmas para os cidadãos, pois não vejo como intolerância". "É a tal da lei do retorno, os tempos são outros", finalizou.

Eu, deputada Carla Zambelli, não tenho o hábito de aplaudir atitudes de intimidação frente a pessoas, principalmente quando estão em menor quantidade.

Mas, nesse caso, bato palmas para os cidadãos, pois não vejo como intolerância. É a tal da lei do retorno, os tempos são outros. pic.twitter.com/bPSwwVmFHi - Carla Zambelli - 15/03 EU VOU (@CarlaZambelli38) March 1, 2020
A deputada Bia Kicis (PSL-DF) também comentou o fato. Segundo ela, Gleisi está "recebendo o amor que ela merece". > Bolsonaro defendia orçamento impositivo quando era deputado
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