Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. "Se tentarem transformar o Brasil em Chile, o movimento vai ser ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

"Se tentarem transformar o Brasil em Chile, o movimento vai ser esmagado", diz deputado governista

Congresso em Foco

29/11/2019 | Atualizado às 8:35

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Lincoln Portela está em seu sexto mandato na Câmara e é um dos líderes da bancada evangélica[fotografo]Vinicius Loures/Ag. Câmara[/fotografo]

Lincoln Portela está em seu sexto mandato na Câmara e é um dos líderes da bancada evangélica[fotografo]Vinicius Loures/Ag. Câmara[/fotografo]
Após o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o ministro da Economia, Paulo Guedes, fazerem referência ao Ato Institucional 5 (AI-5) em caso de radicalização da esquerda, um parlamentar da base governista diz que qualquer movimento popular que se valha de armas será "esmagado" pelo presidente Jair Bolsonaro. Um dos líderes da bancada evangélica, o deputado Lincoln Portela (PL-MG) diz que essa será reação do governo em caso de conflito armado, a exemplo do que ocorreu em países vizinhos, como Chile, Bolívia e Colômbia. Considerado um dos mais moderados da frente parlamentar evangélica, Lincoln acredita que a situação não chegará a esse nível no Brasil. Mas adverte. "Não acredito porque vem uma força esmagadora do Bolsonaro. Ele vem com tudo se houver um movimento, que será esmagado. Reprimido totalmente. Mas eles não querem isso. Nem os sindicatos querem", ressaltou o deputado mineiro, que está em seu sexto mandato consecutivo, em entrevista ao Congresso em Foco. Lincoln explica que a intenção do governo não é "esmagar" manifestações pacíficas, mas aquelas que descambarem para a violência, seja com pedras, armas brancas ou de fogo. Nessa hipótese, segundo ele, entrarão em ação a Força Nacional de Segurança e, em último caso, o Exército. "Se a motivação se for a do Chile, da Colômbia, esse tipo de mobilização que está acontecendo por aí, não se iluda, que será reprimida contundentemente. E mais, 50% da população vai apoiar, porque não quer isso para o Brasil. Os 30% que não são direita nem esquerda, mas contra o radicalismo, também vão se levantar, porque vão querer defender o patrimônio deles. Quem quer sua casa apedrejada?" Se a esquerda puser milhões de pessoas nas ruas sem partir para a violência, não haverá repressão, pois o direito à livre manifestação de pensamento será respeitado, afirma o deputado. "O confronto é uma arte que você pode fazer no campo das ideias. A esquerda tem toda liberdade para fazer a mobilização dela pacífica, como foi o movimento 'Passe livre', que depois foi adulterado por infiltrações", disse. > Renovada, bancada evangélica chega com mais força no próximo Congresso  
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

Lincoln Portela Chile direita esquerda Jair Bolsonaro protestos manifestações bolívia Exército Colômbia Força Nacional de Segurança polarização política

Temas

Congresso

LEIA MAIS

AGENDA DA SEMANA

Congresso marca sessão conjunta para discutir vetos presidenciais

AGENDA DA SEMANA

Pauta da Câmara inclui derrubada do aumento do IOF e proteção ao idoso

Criação de Aves

Comissão aprova regulamentação da criação e comercialização de aves

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

SERVIÇO PÚBLICO

Câmara acelera debate da reforma administrativa antes do recesso

2

Data simbólica

Há 63 anos, o Acre era elevado à categoria de Estado

3

CPMI do INSS

Congresso pode ter sessão conjunta na terça e instalar CPMI do INSS

4

Justiça

Moraes pede à Meta para analisar perfis atribuídos a Mauro Cid

5

Segurança Pública

Comissão aprova reintegração de trechos vetados em lei das polícias

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES