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Em nota, Sarney rebate mais uma denúncia de jornal

Congresso em Foco

29/7/2009 19:08

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Fábio Góis 

Por meio de nota, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), voltou nesta quarta-feira (29) a se defender de denúncias veiculadas pela imprensa. Desta vez Sarney responde a reportagem do jornal O Estado de S. Paulo segundo a qual a filha de um dos ajudantes de ordem de Sarney, a estudante de direito Gabriela Aragão, foi nomeada em 5 de janeiro de 2007 como assessora parlamentar no gabinete do peemedebista, mas não comparece ao trabalho.

Segundo o jornal paulista, em versão confirmada pela própria mãe da jovem, o "trabalho de verdade" de Gabriela nada tem a ver com as atividades legislativas, e ninguém a conhece nos dois gabinetes de Sarney no Senado (pessoal e presidência): "Ela é estagiária da Caixa Econômica Federal", diz o Estadão, que foi à residência da estudante, em um bairro valorizado de Brasília, para pedir esclarecimentos sobre sua situação empregatícia. "Não posso dizer onde trabalho", teria dito Patrícia.

O ato de contratação foi assinado pelo ex-diretor-geral Agaciel Maia, um dos principais responsáveis pela emissão de atos administrativos secretos no Senado, segundo comissão de sindicância instalada pela Primeira Secretaria. Funcionário da Casa desde 1977, tendo sido indicado por Sarney para a Diretoria em 1995, Agaciel foi afastado da função em março por ocultação de bens à Receita Federal.

Por meio da nota, Sarney diz  que Gabriela tomou posse em 16 de janeiro de 2007, "e foi imediatamente cedida ao Conselho Editorial do Senado Federal, onde exerce as suas atribuições", em expediente de seis horas (das 7h às 13h), "cumprido com assiduidade", e salário bruto mensal de R$ 1.247,48.

Junto com o comunicado, a secretaria de Imprensa da Presidência do Senado apresenta anexos de comprovantes da Caixa Econômica Federal e do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que comprovariam a atividade extra da estudante como estagiária naquela instituição bancária, com bolsa-auxílio mensal de R$ 581,00. O turno de Gabriela na Caixa, segundo o CIEE, é das 13h às 18h - isso quer dizer que, caso cumpra à risca, diariamente, seu horário no Senado, ela chega todos os dias atrasada ao segundo trabalho.

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