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Bolsonaro indicará novo procurador-geral da República até dia 16

Congresso em Foco

9/8/2019 14:18

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Sede da Procuradoria-Geral da República. [fotografo]Antonio Augusto-Secom/PGR[/fotografo]

Sede da Procuradoria-Geral da República. [fotografo]Antonio Augusto-Secom/PGR[/fotografo]
O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (9) que vai indicar o nome para o comando da Procuradoria-Geral da República até a próxima sexta-feira (16). Segundo ele, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, tem apresentado sugestões, mas ainda não há uma definição sobre o sucessor de Raquel Dodge. "É uma escolha muito importante. É o mesmo que casamento. Tem de se escolher bastante para se casar. Todo mundo está no páreo. Tem uns 80 no páreo", disse o presidente ao deixar o Palácio do Alvorada, na manhã de hoje (9). Bolsonaro deixou a residência oficial em Brasília acompanhado por Sergio Moro. Segundo ele, o ministro foi encontrá-lo para que pudessem participar juntos da cerimônia de entrega de espadas dos novos oficiais generais do clube militar. "Em grande parte me aconselho com ele [Moro]. Eu sou técnico de um time de futebol e ele é um jogador. Ele conversa, dá sugestão, assim como os demais ministros." Pacote Anticrime Questionado pela imprensa sobre as dificuldades para a tramitação do pacote anticrime na Câmara dos Deputados, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, disse que vê os obstáculos com naturalidade. "A reforma da previdência sempre teve prioridade porque existe necessidade de alavancar a economia. Superada a votação na Câmara, não existe nenhum óbice [empecilho]", disse o ministro. "É um projeto importante que não seria possível se não fosse a eleição do presidente. Se tivesse tido outro resultado na eleição provavelmente a gente estaria discutindo anistia a criminosos ou alguma coisa assim", acrescentou Sergio Moro. Jair Bolsonaro também se manifestou sobre o assunto. Segundo ele, quem faz o calendário para a análise da matéria é o Legislativo, e não o Executivo. "Logicamente um ministro na situação do Moro quer ver suas propostas aprovadas. Mas ele tem consciência de que isso não depende apenas dele, mas do parlamento."
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