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Presidente do PSDB cobra explicações de Sarney

Congresso em Foco

5/8/2009 11:25

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Mário Coelho

À espera da reunião do Conselho de Ética do Senado na tarde desta quarta-feira (5), que analisará requerimentos sobre o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), membros da oposição mantêm a expectativa sobre o teor dos relatórios do senador Paulo Duque (PMDB-RJ), que comanda o colegiado. O peemedebista deve apresentar hoje o parecer sobre cinco requerimentos - três feitos pelo líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), e dois pelo Psol.

"O que nós queremos é que eles [os requerimentos] sejam examinados e analisados de fato, que o Conselho de Ética realmente funcione", afirmou o presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). Segundo o jornal Folha de S. Paulo, Duque deve pedir o arquivamento dos cinco requerimentos ainda hoje. A análise dos seis pedidos restantes contra Sarney e do outro contra o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), ficaria para sexta-feira (7).

A possibilidade de haver um grande pastelão hoje no Senado é grande. O Congresso em Foco mostrou que senadores de diversos partidos acreditam na possibilidade do arquivamento das representações contra Sarney. Os parlamentares entrevistados também acusam a interferência do Palácio do Planalto na manutenção do peemedebista à frente do Senado.

Sérgio Guerra disse que a tática da oposição está mantida. Ou seja, mantida a tendência de arquivamento das denúncias, os opositores entrarão com recursos tanto no Conselho de Ética quanto no plenário para abrir investigações contra Sarney. Ainda sob efeito do acirramento do clima entre os senadores, explicitado na segunda-feira (3), Guerra disse que eles não serão "intimidados, mas não intimidarão" os membros da base do governo.

"Nada de pessoal contra Sarney, tudo a favor do Senado. Nós não vamos permitir que continue assim, tem que explicar todas as denúncias", disse o presidente do PSDB. Para Guerra, a estrutura do Senado precisa ser mudada. "Não é possível que o Senado tenha 10 mil funcionários para 81 senadores. Precisamos mudar."

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