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Alcolumbre arquiva CPI Lava Toga, mas leva decisão ao plenário

Congresso em Foco

26/3/2019 | Atualizado às 21:17

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Foto: Jonas Pereira/Ag. Senado

Foto: Jonas Pereira/Ag. Senado
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) determinou nesta terça-feira (26) o arquivamento do pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Cortes Superiores, a chamada CPI Lava Toga. O requerimento teve a assinatura de 29 senadores, duas a mais que o necessário, mas foi arquivado com base em pareceres técnicos do Senado. Alcolumbre afirmou, no entanto, que vai submeter sua decisão, pelo arquivamento, ao plenário. Antes disso, o texto passará pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ). A solução agradou senadores entusiastas do pedido de CPI, como Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Lasier Martins (PSD-RS). O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), foi um dos que se manifestaram contra o pedido, alegando que é preciso evitar um desgaste entre os poderes. * inicialmente sta reportagem afirmou que a decisão iria apenas à CCJ. A informação foi corrigida em seguida Fundamentos do arquivamento O argumento usado pelos consultores para rejeitar a maioria dos objetivos da CPI é de que há limites no poder de investigação dos senadores: segundo o parecer, uma comissão pode investigar atos administrativos praticados no Judiciário (por exemplo, licitações, compras de materiais, contratações de obras). Mas a atividade jurisdicional (ou seja, a natureza das decisões tomadas pelos ministros do STF, por exemplo) está fora do alcance de uma CPI. "A doutrina e a jurisprudência do STF entendem que o princípio da separação dos poderes representa obstáculo constitucional ao exercício do poder de investigação parlamentar para exame de atos ou atividades de índole jurisdicional", afirma um trecho do documento. Procurado pelo Congresso em Foco, o autor do pedido da CPI, senador Alessandro Vieira (PPS-SE), discordou do parecer. Segundo ele, o que os senadores querem apurar não é o ato jurisdicional em si, mas uma "possível motivação subjacente" nas decisões dos tribunais. "Não estamos discutindo o ato de prestação jurisdicional. Estamos discutindo o momento antecedente. A consultoria elevou possível recebimento de propina à categoria de prestação jurisdicional", criticou Vieira. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), já se disse pessoalmente contrário à instalação da CPI, por avaliar que "o Brasil, neste momento, não pode criar um conflito entre as instituições". A decisão sobre a abertura ou não da comissão, no entanto, havia ficado em aberto. Alcolumbre afirmou que terá uma reunião na manhã desta terça (26) com os consultores, e não adiantou o que deve ser feito com o texto.
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