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Congresso em Foco
3/1/2008 | Atualizado às 19:32
O aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), anunciado ontem (2) pelo governo para compensar a perda de R$ 40 bilhões com o fim da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), deve atingir principalmente o sistema de crédito. A avaliação é do ex-diretor do Banco Central e atual chefe da divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes.
“Sejam elas pessoas físicas ou jurídicas, o aumento do IOF irá incidir principalmente sobre quem faz uso de crédito”, disse ao Congresso em Foco. “Mas isso não será sentido em curto prazo”, acrescentou. O IOF deve entrar em vigor a partir de hoje (3) após a publicação no Diário Oficial.
Quanto ao aumento de 9% para 15% da CSLL, para o especialista, as entidades financeiras irão repassar de alguma forma esse reajuste para os usuários. Ao contrário do IOF, o acréscimo na CSLL precisa ser aprovado pelo Congresso Nacional. “Acredito que a alternativa dos bancos será aumentar o valor do crédito, mas para compensar isso devem também optar por ampliar os prazos”. (Erich Decat)
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