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Delegado sugere que marca de suástica em jovem é automutilação e a indicia por falso testemunho

Congresso em Foco

24/10/2018 | Atualizado às 15:09

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Laudo da Polícia Civil do RS divulgado nesta quarta-feira afirma que os cortes que desenham não foram feitos por agressores[fotografo]Reprodução/ Facebook[/fotografo]

Laudo da Polícia Civil do RS divulgado nesta quarta-feira afirma que os cortes que desenham não foram feitos por agressores[fotografo]Reprodução/ Facebook[/fotografo]
A mulher de 19 anos que afirmou ter sido agredida com cortes em forma de suástica vai ser indiciada por falso testemunho. De acordo com o laudo da Polícia Civil do Rio Grande do Sul divulgado nesta quarta-feira (24), os cortes que desenham o símbolo do regime nazista não foram feitos por agressores. O delegado responsável pelo caso disse ao Congresso em Foco que a mulher não foi ouvida após a divulgação do laudo, pois está "debilitada emocionalmente". O delegado Paulo César Caldas Jardim afirmou que a hipótese mais provável é que a suástica tenha sido uma automutilação ou feita por terceiros com autorização da vítima. Ele diz ainda que a lesão foi superficial. "Com certeza não tem corte ali, só tem arranhão, nem a pele foi cortada. Tem arranhões na epiderme, e o perito entende que foi usado uma bijuteria, algo nesse sentido, não foi objeto cortante", disse.
Jardim afirmou que o inquérito deve ser enviado à Justiça entre a tarde de hoje e a manhã de quinta (25). A mulher não foi ouvida após a divulgação do laudo e está em tratamento psiquiátrico, "debilitada emocionalmente", disse ele à reportagem. No início do mês, logo após o primeiro turno das eleições, a vítima procurou as autoridades após, segundo ela, ser alvo de ofensas e ameaças em via pública. Ela afirmou à polícia ter sido rendida por três homens que desenharam a suástica com um canivete. O motivo, segundo ela, seria o uso de uma camiseta com estampa de arco-íris e a frase "Ele não", em protesto ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). A mulher chegou a registrar boletim de ocorrência, mas desistiu de prosseguir com o inquérito. No início das investigações, o delegado Caldas Jardim afirmou à rádio CBN que pesquisou o símbolo na internet e viu se tratar de uma representação budista de "amor e fraternidade" e que o caso era tratado como lesão corporal. "Eu tenho uma lesão corporal que não sei da gravidade da lesão, se é grave ou se não é. E me deparo com um símbolo conhecido. Eu estudo simbologia e vejo um símbolo budista de amor e fraternidade", disse ele à época.
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Jair Bolsonaro Porto Alegre ataque suástica #EleNão canivete

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